Willis Carto
Não sou o primeiro a apontar que qualquer pessoa que contempla a História até certo ponto revê tudo aquilo que aconteceu, ou o seu esforço seria inútil. Nos EUA, nos quais baseio esta tese, o termo “revisionismo histórico” foi utilizado pela primeira vez para descrever o trabalho de historiadores que, depois da Primeira Guerra Mundial, refutavam a teoria de culpabilização da guerra na qual se delineava o Tratado de Versalhes, a propaganda vinda do tempo de guerra que apontava a Alemanha como a única culpada por aquela trágica e desnecessária guerra. Nesse esforço, o Dr. Harry Elmer Barnes foi o mais proeminente, apesar de não ter sido o único historiador envolvido na polémica. Portanto, nada mais natural do que o termo “revisionismo do Holocausto” vir a ser utilizado para descrever o processo que se iniciou logo depois da Segunda Guerra Mundial, um processo no qual o Dr. Barnes também esteve envolvido, se bem que desta vez de um modo mais discreto, pois os apologistas da falsa História no que toca “ao Holocausto” – nome pelo qual ficou conhecido o conto da exterminação – são muito mais fortes, mais bem organizados e abastecidos por vastas quantidades de dinheiro e dispostos a manchar os escritos e a reputação de todo aquele que seja tolo o suficiente para contradizer a tese extrema de que seis milhões de judeus foram gaseados ou de qualquer outro modo assassinados pelos nazis.
A educação deste vosso escriba no que toca à credibilidade da tese dos seis milhões iniciou-se quando me deparei com uma simples carta ao editor do jornal Our Sunday Visitor, na edição do dia 14 de Junho de 1959, escrita por Steven F. Pinter, que afirmava ter estado em Dachau durante 17 meses depois da guerra como advogado do governo dos EUA e afirmava que não existiam quaisquer câmaras de gás lá ou em qualquer outro campo de detenção na Alemanha. Esta simples carta, naturalmente, não conseguia contrapor as toneladas de notícias e livros sobre o Holocausto mas a partir dessa altura comecei a prestar atenção às evidências dos dois lados em vez de aceitar a tese exterminacionista sem qualquer criticismo. Eu era um revisionista do Holocausto em potencial.
O primeiro escritor a refutar seriamente o Holocausto, exceptuando algumas críticas anteriores relativas aos julgamentos dos crimes de guerra em Nuremberg que só o mencionavam superficialmente, foi um francês extraordinário, Paul Rassinier, um socialista que tinha sido ele próprio um detido alemão durante o tempo de guerra, ou como lhes chamam, “sobrevivente de um campo de concentração”. Os seus primeiros dois livro, Ultrapassando os Limites e As Mentiras de Ulisses, foram editados em francês em 1948 3 1950, respectivamente (Editions Bresbanes, Paris), aos quais se seguiram muitos outros livros, sendo possivelmente os mais conhecidos O Verdadeiro Julgamento de Eichmann, The Incorrigible Vanquishers e O Drama dos Judeus Europeus.
Na Alemanha, o Dr. Franz J. Scheidl começou logo em 1945 a escrever uma obra sobre A História da Difamação da Alemanha que consistia de oito volumes, quatro dos quais dedicados ao “Holocausto” e a outra propaganda da IIGM. O manuscrito foi completado em 1950, mas nenhum editor se atreveu a tocar-lhe, o autor publicou ele próprio uma edição revista tão só em 1967.
Entretanto, na Califórnia, professor de História durante algum tempo, o Dr. David L. Hoggan, estava a trabalhar naquele que se tornou no primeiro livro em inglês sobre o mesmo tema. Aparentemente, começou o seu labor em 1960 e por volta de 1968 enviou cópias do manuscrito a amigos e a outras pessoas que sabia poderem estar interessadas. Quantas cópias ao todo enviou desconhece-se, mas sabe-se que enviou cópias a Barnes, a Ralph Townsend de Springfield na Virgínia, ao Prof. James J. Martin de Colorado Springs e a Tom Serpico, editor do uma miscelânea de livros católicos e de História em Hawthorne, Califórnia. Este manuscrito, uma recolha das inconsistências do conto do Holocausto, foi escrito anonimamente, apesar de se presumir que muitas das pessoas que o receberam conheciam a identidade do autor. Depois de ler o manuscrito, Tom – que não conhecia o autor – entregou-me a sua cópia.
Presumi – apesar de incorrectamente – que o autor provavelmente era Barnes, que na altura ainda não conhecia pessoalmente. Perguntei a Tom se ia editar o manuscrito e fiquei a saber que não o ia fazer. Sendo o proprietário de uma pequena casa editora, The Noontide Press, publiquei o manuscrito imediatamente em 1969, apontando o autor como Anónimo e escrevendo um pequeno prefácio sob o pseudónimo de E. L. Anderson. A esta edição adicionei quatro artigos curtos que haviam surgido na revista The American Mercury, editada na altura por mim. Um dos artigos era do Dr. Austin J. App, tinha por título “Aqueles Ilusórios Seis Milhões”, que tinha sido editado na edição de Verão da Mercury em 1966. O volume consistia de 104 páginas do manuscrito de Hoggan, o prefácio de quatro páginas e 13 páginas com os artigos da Mercury, entre os quais se incluía o artigo seminal do Dr. App. Fiquei verdadeiramente surpreendido ao saber, pouco depois da publicação da primeira edição de 2.500 cópias do livro, que o verdadeiro autor do livro era David Hoggan.
Em 1972 na Inglaterra, Richard Verral, sob o pseudónimo de Richard Harwood, trouxe-nos a primeira edição do Morreram Realmente Seis Milhões? As edições posteriores surgiram com o título Seis Milhões Perdidos e Encontrados. Em grande parte uma reedição do O Mitos dos Seis Milhões da Noontide num formato 8.5 x 11 com ilustrações, com alguns acrescentos e alterações gramaticais por Verral, muitos milhares de cópias desta “nova” edição do livro da Noontide circularam desde então (entre as quais se inclui uma edição em formato de jornal) e o mesmo foi traduzido em várias línguas.
Em 1974 Thies Christophersen edita em alemão o seu testemunho pessoal de Auschwitz com o título A Mentira de Auschwitz! Em 1974 foi também editado em inglês e tornou-se num dos documentos mais amplamente distribuídos sobre esta temática.
Em 1975, Earl W. Thomas, de Silver Spring, Maryland, pediu a Barnes traduzisse O Drama dos Judeus Europeus de Rassinier, adicionou-lhe um prefácio de Michael Hardesty e publicou-o pelas Steppingstones Publications. Posteriormente em 1978, com a benção da viúva de Rassinier e com o selo da The Noontide Press, publiquei uma edição de luxo em capa dura com uma compilação das várias obras de Rassinier sob o título, Debunking the Genocide Myth – A Study of the Nazi Concentration Camps and the Alleged Extermination of European Jewry.(Refutando o Mito do Genocídio – Um Estudo dos Campos de Concentração Nazis e a Pretensa Exterminação da Judiaria Europeia).
Em 1976, surge em Inglaterra a primeira edição do livro de Arthur R. Butz A Burla do Século Vinte. Em 1978, publiquei a primeira edição americana desta ampla obra, indexada, de 315 páginas, fortemente documentada, pela The Noontide Press. Posteriormente, depois de fundar o Instituto para o Revisionismo Histórico (IHR), o IHR tomou conta da publicação do livro de Butz. O livro já passou por dez reedições.
Em 1979, o juiz alemão, Dr. Wilhelm Staglich, publicou o seu livro O Mito de Auschwitz, no qual analisa criticamente as provas do “Holocausto”, em grande parte como foi apresentado no decorrer do julgamento de Auschwitz em Frankfurt entre 1963-1965. Este livro de uma qualidade catedrática superior causou um enorme furor na Alemanha, originando na sua confiscação e destruição, a remoção do título de Prof. Dr. De Staglich pela outrora respeitável Universidade de Gottingen, e à criação de uma lei alemã que criminalizou o revisionismo do Holocausto.
O ano de 1979 foi um ano significativo para o revisionismo do Holocausto em geral com o financiamento da Primeira Conferência Revisionista Internacional em Los Angeles, a fundação do IHR e a preparação do primeiro número do The Journal of Historical Review (que data da Primavera de 1980) e o envio do mesmo para os assinantes da Mercury, a publicação da qual suspendi para dar lugar à nova publicação. O primeiro número do Journal foi dedicado à edição de textos empregues na conferência de 1979 por Udo Voigt, Dr. Austin J. App, Louis Fitzgibbon, Dr. Arthur Butz e o Prof. Robert Faurisson.
Entre essa edição da revista sazonal Journal e o Inverno de 1992 foram editados 43 outros números. Foi necessário publicar um único número que reunia as edições do Verão, Outono e Inverno de 1984, devido ao bombardeamento incendiário e a completa destruição do IHR por incendiários no dia 4 de Julho de 1984. Perderam-se livros num montante mínimo de $400.000 dólares, o nosso inventário de livros e revistas, todas as bases de dados e documentos internos, entre os quais os manuscritos dos livros, todo o equipamento e toda a mobília foram inutilizados.
Passado este contratempo, tornou-se problemática a manutenção do IHR. Contudo, a minha esposa, Elisabeth, e eu decidimos tentar uma nova encarnação do mesmo. Em 1987 foi necessário um ano sabático para o Journal por falta de fundos mas a publicação foi retomada em 1988 e devido a uma crescente aceitação pública da revisão do Holocausto o IHR teve mesmo mais sucesso que anteriormente – pelo menos até ao dia 15 de Abril de 1993, quando uma vez mais o IHR foi vítima de mais uma jogatina. Sob ameaça de uma arma de fogo, eu e a Elisabeth fomos obrigados a abandonar os nossos escritórios por um funcionário do IHR contratado há menos de um ano.
Desde o período da sua fundação até 1993, além dos 45 números do Journal, o IHR lançou os seguintes livros sobre o Holocausto:
1979, Anne Frank’s Diary a Hoax (O Diário de Anne Frank é uma Burla), Ditlieb Felderer;
1983, The Dissolution of Eastern European Jewry (A Dissolução da Judiaria da Europa de Leste), Walter Sanning (aka Wilhelm Niedereiter)
1986, The Auschwitz Myth (O Mito de Auschwitz), Judge Wilhelm Staglich;
1987, No Time for Silence (Não há Tempo Para o Silêncio), Dr. Austin J. App;
1989, The Confessions of Kurt Gerstein (As Confissões de Kurt Gerstein), Henri Roques,
Bem como muitos outros livros sobre outros aspectos do revisionismo histórico, a propaganda de guerra e a promoção da paz.
Desde Setembro de 1994, o principal periódico em língua inglesa dedicado ao revisionismo histórico é a revista The Barnes Review (TBR), uma revista bimestral de 72 páginas da qual sou o editor. Além do revisionismo do Holocausto, a TBR leva a cabo a tradição americana do revisionismo histórico baseado em factos que surgiu após a I Guerra Mundial ao qual modestamente adiciona a revisão de todas as questões históricas desde o período da pré-história ao mais contemporâneo.
Por que os vencedores da segunda guerra,excetuando a Rússia,não admitem o Revisionismo Histórico?A minha opinião de observador me permitiu definir de que não existe democracia e sim,Aristocracia,uma elite que segrega e define em que condições deve caminhar o conhecimento dos fatos.Sabe-se que a maioria é alienada,e preguiçosa mentalmente,no que concerne a filosofia e a história.
O que eu fico me perguntando como é posível que os americanos nunca foram julgados em um tribunal internacional por crimes de guerra perpetrados, começando pelo desnecessário uso das bombas nucleares jogadas sobre o Japão, quando esse país já estava de joelhos, totalmente derrotado? Porque nunca responderam pelos crimes perpetrados no Vietnã contra civis, velhos, mulheres e crianças? E o que fizeram no Iraque, dessa vez com extremo cuidado para não fazarem fotos dos massacres que cometeram com sua guerra limpa, cujos objetivos seriam somente alvos militares? Mas quem vai encarar a maior potência bélica e econômica do mundo? A ONU? Que o Buch humilhou perante toda a comunidade internacional. Quantos aos judeus, com o apoio incondicional dos USA, mostraram suas garras comprovando que eles de coitadinhos não tem nada. É lamentável que o povo alemão assuma essa atitude de “culpa” e se ponha de joelhos perante a máfia judáica.
Seus comentários são de um conhecedor dos acontecimentos durante a segunda grande guerra igualzinho aos apoiadores do PT que após destruir a herança recebida dos governos anteriores destruiu a economia Brasileira e agora continua culpando os antecessores.
JORGE UM SIONISTA. (professor de sionismo)
Com o texto totalmente revisado
1 – COMO SE TRANSFORMAR EM UM IGNORANTE sionista.
Se você se julga esperto,
Se você se acha o ultimo biscoito do pacote,
Se você é o maior puxa-saco da empresa que trabalha,
Se você ganhou uma chupeta quando era pequeno,
Se você apesar de tudo isso ainda não é ninguém,
Não se preocupe, seus problemas acabaram, chegou o revolucionário método judaico sionista para que você possa ajudar a divulgar a história ops. a ESTÓRIA do povo MENTIROSO.
CONDIÇÃO BÁSICA
Defender os judeus é a principal condição para conseguir chegar ao topo da carreira.
Os que o contradizerem diga que ele é RACISTA, ANTI-SEMITA, PROCURE ATACAR O SEU OPONENTE PELOS LAÇOS FAMILIÁRES, OFENDA SEUS FILHOS SUA ESPOSA.
CONDIÇÕES A SEREM RESPEITADAS
1 – Pegue uma caneta e um papel você vai AVACLHAR com a HISTÓRIA, vais contar a sua ESTÓRIA, a estória do povo MENTIROSO.
Em sua ESTÓRIA, procure contar tudo que os grandes MENTIROSOS de origem hebréia tanto falaram, procure elogiar os MENTIROSOS como Simon Wiesenthal, Anne Frank, Elie Wiesel, Ben Gurion, Golda Meyr, Yitsak Rabin, não importa o que esses MENTIROSOS e ASSASSINOS fizeram, apenas os defenda, com unhas e dentes.
Já com a caneta e o papel nas mãos?
2 – Vamos lá, monte uma ESTÓRIA absurda, escabrosa, não importa se as pessoas INTELIGENTES vão contestá-la, o importante é que uma grande maioria de IDIOTAS imbecilizados pela religião irá acreditar.
3 – Utilize nomes de ESTORIADORES, (tais como contadores de fábulas, contos da carochinha), você pode plagiar um monte de fábulas como a do chapeuzinho, vermelho, do lobo mal, de João e Maria, até os absurdos da bíblia como Abrão, Jacó, José do Egito, Moisés, a de Moisés é ótima.
Lembre-se para criar um documento antigo vou dar uma dica, pegue um papel escreva em letras góticas, coloque em uma gaveta coloque um grilo na gaveta, isso mesmo um grilo desses de jardim ele ficando na gaveta ira amarelecer o papel dando um toque de muito antigo, mas muito bem preservado.
4 – Dessa o malho em tudo que for contraditória a sua tese sionista, tudo que lhe parecer contrário é FALSO, mesmo você não sabendo a diferença entre claro ou escuro você será o Maximo para o povo IGNORANTE.
5 – Tente ser o mais pacífico dos seres, afinal você é sempre vitima, procure escrever tudo dentro dos conformes, você está falando para construir uma nação que foi programada pelo ALTISSIMO.
6 – Não volte no tempo, nem tente chegar perto da HISTÓRIA UNIVESAL, aquela que fala dos Faraós do Egito, pois os caras eram muito bem controlados, escreviam tudo, pois eles tinham que se justificar para os deuses deles, aqueles com cabeça de jacaré, serpente, leão, OS DEUSES dos caras eram bravos e eles tinham medo, contavam tudo, se você chegar perto desses escritos irá comprovar que os REVICIONISTAS estão cobertos de razão e desmanchará sua tese.
7 – Você terá fotos de todas as atrocidades cometidas pelos INIMIGOS, não importa que sejam MONTAGENS e os documentários feitos pelos ESTÚDIOS de cinema, afinal é tudo de COMPANHEIROS DE CAUSA.
8 – Aprenda que só existe um povo bom no mundo o POVO ELEITO de Israel, seja bem condizente no que fala, não mencione os tratamentos desumanos que os judeus infligem às CRIANÇAS e MULHERES GRÁVIDAS da Palestina, eles são apenas animais com formato de humanos, humano somente o povo hebraico.
Fale muito, muito mesmo sobre as CÂMARAS DE GÁS, sobre os FUZILAMENTOS, deixe o povo comovido, diga que os alemães, MATAVAM CRIANCINHAS e as devoravam no café da manhã, faziam sabão com a gordura do povo cremado.
9 – Invente uma testemunha de-lhe nome, endereço, a arvore genealógica dessa pessoa como sendo um tio-avô, do primo, do irmão da vizinha de sua prima que estava fazendo intercâmbio cultural na Birmânia e essa testemunha por medo das atrocidades estava ainda escondida depois de ter escapado em um saco de roupas sujas do General da Gestapo que ia para uma lavanderia de Paris, isso dará (veracidade) a sua ESTÓRIA, o povo adora isso.
10 – Nunca afirme que a HISTÓRIA é contada pelos vencedores, isso é coisa de gente que tem CEREBRO dizer, a você cabe apenas contar estória, NEM PRECISA SER BEM CONTADA AFINAL SÓ IMBECIS ACREDITARÃO em você.
CONSIDERAÇÕES NECESSÁRIAS
Nunca mencione que os donos do mundo são os judeus,
Nem diga que os bancos são todos de judeus,
Que os judeus querem dominar o mundo,
Que os judeus se julgam superiores em tudo,
Que apesar de tudo isso ser verdade, não se pode ficar alardeando.
ESTA DIPLOMADO!
Parabéns, você é mais um IGNORANTE sionista no mundo e está pronto para combater os REVISIONISTAS, entre nos sites de conteúdo como REVISIONISTAS e PROCURANDO A VERDADE, detone tudo. Fique ligado na página 24 horas por dia.
Se prepare, por que todos os fatos ocorridos em Israel ou adjacências são atos terroristas contra a DEMOCRACIA DE ISRAEL, um atentado contra o povo ELEITO.
CONDIÇÃO MAIS QUE NECESSÁRIA. (ultra necessária)
E sempre diga os judeus são os responsáveis pela invenção de todos os MEDICAMENTOS que curam todas as doenças do povo do mundo inteiro, quem cria os vírus e as doenças infecto-contagiosas, são os TERRORISTAS PALESTINOS, os bonzinhos são todos cientistas judeus, só eles mais ninguém.
Aquelas crianças palestinas que atiram pedras contra os tanques de guerra de Israel, querem o que? riscam a pintura, quebram faróis, e isso custa caro é dinheiro dos contribuintes do Estado de Israel.
Caso você venha a adoecer, nunca vá para o SIRIO-LIBANÊS, pode ser que algum terrorista infiltrado no hospital esteja de plantão pode reconhecê-lo.
COM SAÚDE A GENTE NÃO BRINCA
KKKKKKK! Muito bom.
Cruzes! Cada vez mais acredito nisso…
As pessoas acreditam que o Revisionismo Histórico se limita a contestar a II Guerra Mundial e o Holocausto, mas nossa proposta é muito mais ampla. Questionamos a Guerra do Paraguai, aquele massacre perpretado pelas monarquias de Brasil, Uruguai e Argentina contra um povo civilizado. Questionamos toda a História Mundial, pois foi escrita por covardes e mentirosos…
Revisionistas são pessoas ignorantes, sem cultura, alienadas do mundo. Que não pretendem ir atrás da verdade, e sim distorcê-la, pois é a maneira mais fácil de lidar com as coisas. Antes de contestar todas as provas, documentos, histórias do Holocausto, vocês precisavam no mínimo ter uma base para os seus argumentos. Falar que não morreram seis milhões de judeus, que não existiram câmaras de gás, que tudo isso é uma grande mentira é fácil demais, qualquer um pode fazer isso. Mas aceitar a verdade, isso sim é difícil. Os judeus não se orgulham do Holocausto, não gostam de se lembrar do que aconteceu. Porém isso é preciso. O mundo deve saber o que ocorreu em pleno século XX, deve passar isso para as futuras gerações, pois somente dessa maneira evitaremos um novo massacre como esse. Não se pode apagar um marco histórico da história.
KKKKKKKKKKKKK!! Digo o mesmo para você!! Você diz no seu texto que não deve-se acreditar em qualquer conversa, porque cheira a mentira?!?! E a tua conversa, convence?? Você tava no holocausto para dizer verdade ou mentira? Empurra bosta!!!!
Não sei se sou de origem judaica, italiana, germânica, indo asiática, ou africana…., qualquer uma. Mas em todo caso, não acho correto, o que o governo de Israel faz com os Palestinos. Isso tem nome, meu amigo. Isso é uma Santa Ignorância, ou até Divina ignorância. Massacre de inocentes, crianças, idosos, mulheres… tá loco! Tu só pode ser loco, tá iludido com tudo isso. Fizeram uma lavagem cerebral em ti… E tu caiu na armadilha. Tudo pela religião!! Vai lá que sua…
A ideia, o plano é o seguinte: mate um não judeu por semana. Na pior da hipóteses, hostilize um não judeu todos os dias. Assim você estará assegurando uma vaguinha no Jardim do Éden. Tchau cara!!!
Marcela de Souza, Acredito que está na hora de você estudar e se empenhar em ler mais.
Conforme diz o seu livro de historia, morreram 6 milhões de judeus, sendo que nesta conta incluia-se todo e qualquer judeu que apos o termino da guerra desapareceu. Inclusive TODOS aqueles que conforme mostra em diversas fotos deste mesmo livro, amontoavam-se para fugir a outras nações para se refugiar, e nunca mais voltaram, alem daqueles que morreram em campo, de doenças e etc…
Fato mais curioso que este é saber que alem de tudo, em numeros REAIS O American Jewish Commitee, no ano de 1939 dava o número de judeus no mundo: exatos 15 milhões, 688 mil e 259 indivíduos.
Após a guerra, em 1948, o jornal New York Times (fundadores sionistas), afirmava que a população judaica no mundo oscilava entre 16 milhões e 250 mil e… 19 milhões e 800 mil.
Agora minha cara, diga-me VOCE AONDE ESTÃO OS 6 MILHOES DE JUDEUS MORTOS NESSA CONTA HISTORICA??
Facil mesmo é assistir na televisão o quanto devemos esquecer os nazistas e repudia-los, ou entao ler 6 paginas de um livro escolar.
Dificil é passar horas LENDO e Pesquisando FATOS e DADOS de ambos os lados para enfim se tocar que tudo o que sabemos em sua grande maioria é distorcido, pífio e falso favorecendo sempre aqueles que Ganharam, enquanto a historia dos que perderam segue sendo distruida e desaproveitada.
O Estudo é a sabedoria da vida!
Caro Rafael, vc. sita acima que em 1939 a pop. de judeus era de aproximadamente 15 milhoes de judeus no mundo e que em 1948 oscilava entre 16 e 19 milhoes de individuos judeus no mundo, se nos dias de hoje 67 anos após o fim da segunda grande guerra, o numero está em aproximadamente 16 (dezeseis) milhoes de judeus, eu pergunto, todas as populações cresceram e a dos judeus diminuiu? ou será que os numeros do pós guerra estão errados? acredito que está na hora de as pessoas pensarem um pouco antes de escrever qualquer coisa, desde que seja contra os judeus, afinal de contas, todos os judeus são iguais? só tem rico? são todos banqueiros ou donos de midias? não tem judeu pobre? os judeus devem esquecer o holocausto e permitir novo crime contra seres humanos ou ao invés deles não tocarem mais no assunto, os Armenios, os Indios, os Ciganos, e muitos outros povos que foram massacrados deveriam relembrar as tragédias a fins de nunca mais se permitir tais atos contra qualquer povo????
Muitos falam em os judeus terem sido expulsos de mais de 200 lugares diferentes no mundo nos ultimos 3000 anos, eu pergunto: eles sempre são os culpados ou por trás disto estava a Igreja Católica ????? será que um Brasileiro Judeu é diferente de Um Brasileiro Cristão? será que só os judeus querem seus filhos casando com judias ou os Portugueses, os Espanhois, os Portugueses são diferentes? conheço dezenas de casos em que japoneses querem seus filhos casados com japoneses,cristãos portugueses com cristãos portuguêses etc…
Valeu, acredito que todos os povos e crenças são iguais, tem pessoas boas e más, tem ricos e pobres, tem miseráveis e mão aberta, racistas e não racistas etc…etc
Um grande abraço a todos
Finalmente alguem com educação e conhecimento escreveu algo decente neste blog, discutir qualquer assunto com parcialidade é impossível e condenar sempre o mesmo lado é ignorância.
Parabens sr. VTF.
Na europa, tem paises com crescimento demografico negativo. isso é normal, o povo judaico sionista é bem instruido e tem poucos filhos.
Sobre a perseguição dos judeus no mundo, acho isso meio extranho pq os judeus sempre vivam espalhados pelo mundo, alias existia uma população infima de judeus na palestina antes do sionismo mundial e eles vivam em paz, com os mussulmanos, assim como tem 25 mil judeus no iran que vivem em paz.
Um adendo, a igreja catolica persegue todo mundo, é so vc ver os milhares de alemães iluministas que foram para a fogueira por ser hereges. as crusadas foram oque?
Caro Ismael, você tem razão em parte de seu comentário, a unica coisa que não está correta é que realmente na Europa existem paises com crescimento demografico negativo, porem este fato só passou a ocorrer nos ultimos anos e não no pós guerra.
Logo após o termino da segunda grande guerra, todos os paises, incluindo a China tiveram crescimento populacional, e os Judeus ate por ser a religião alicerce do monoteismo, tinnha perdido muitas pessoas (mortas pelo regime nazista) e tinha interesse em aumentar seu contingente populacional.
Abraço e achei você uma pessoa bem pomderada, parabens.
ola! pegue um programa matematico traçador de graficos qualquer, pode ser o matlab, faça um grafico de população total por decada, estude o grafico e vc vai entender como funciona o crescimento demografico do povo judeu desde o inicio do seculo 20. ele se estabiliza bem cedo.
HOLOCAUSTO JUDEU: RECEITA DE COMO FAZER COM QUE MILHÕES DE PESSOAS ACREDITEM NUMA GRANDE MENTIRA
PRIMEIRO PASSO
Logo depois da Segunda Guerra Mundial acabar, filme e tire muitas fotos de gente morta ou agonizando. Mostre muitos cadáveres em pele e osso, e afirme que todas aquelas imagens chocantes são resultado das atrocidades cometidas pelos “carrascos nazistas”… Se puder faça montagens, como colocar Hitler em meio a corpos caídos no chão.
AHH! Não fale nada sobre a EPIDEMIA DE TIFO, que dizimou MILHARES de pessoas no final da guerra, ou sobre a ESCASSEZ DE COMIDA E DE REMÉDIOS nos campos nazistas, nos últimos meses da guerra, conseqüente dos BOMBARDEIOS ALIADOS que cortaram o abastecimento desses produtos.
E nem pense em falar dos ATAQUES AÉREOS DOS ALIADOS que mataram MILHÕES de civis alemães… Isso, ninguém precisa ficar sabendo…
SEGUNDO PASSO
MATE, TORTURE ou PRENDA todos aqueles que insistirem em contradizer as suas mentiras.
Para aqueles que você ASSASSINAR, invente que eram “carrascos nazistas”, que cometeram coisas horríveis e, portanto, mereceram a morte…
Aqueles que você TORTURAR, ou seja, ARRANCAR-LHES OS TESTÍCULOS, QUEBRAR-LHES OS DENTES OU DEFORMAR-LHES A MANDÍBULA, os obrigue a fazer tudo o que você quiser, como ASSINAR DEPOIMENTOS FALSIFICADOS ou dar DECLARAÇÕES FAJUTAS.
Aqueles que você PRENDER, deixe eles incomunicáveis a todas as pessoas que forem em busca da verdade.
AHH! Também vão existir os SAFADOS que toparão dizer qualquer coisa pra ganhar dinheiro. Com estes seja generoso, pois eles lhe serão muito úteis na credibilidade que darão as suas mentiras (afinal, qualquer militar alemão, de alta patente, que falar mal de Hitler ou alegar veracidade aos “campos de extermínio” nazistas e ao “holocausto judeu”, irá ajudar a iludir os mais céticos e a reforçar a crença já deformada dos mais desavisados).
TERCEIRO PASSO
Realize um TRIBUNAL FAJUTO que só fale sobre os “crimes de guerra” cometidos pela Alemanha. (ATENÇÃO: mas tem que ser só sobre a Alemanha… os ATAQUES TERRORISTAS DOS ALIADOS ÀS CIDADES ALEMÃS QUE MATARAM MILHÕES DE CIVIS INOCENTES não contam…)
Faça com que qualquer deportado possa fazer uma “DECLARAÇÃO TESTEMUNHAL” contra os acusados e que isso tenha “VALOR PROBATÓRIO”. Permita que qualquer pessoa possa testemunhar, sem ter conhecimento concreto dos fatos, bastando ter ouvido falar…
AHH! Não se esqueça das declarações falsas daqueles militares alemães que foram torturados ou comprados…
Junte, então, cerca de 300.000 declarações escritas dessas “testemunhas” e não permita aos advogados de defesa interrogá-las. Também vete qualquer referência desses advogados às injustiças presentes no Tratado de Versalhes contra a Alemanha.
Por último, obrigue os advogados de defesa a entregar todas as suas provas aos fiscais dos acusadores, para que estes as “examinem”, e vete toda e qualquer possibilidade desses advogados de examinarem as provas da acusação.
AHH! Para DEMONIZAR ainda mais o nazismo e Hitler, invente histórias horrorosas que mais pareçam cenas de filme de terror, como a existência de “campos de extermínio”, de “câmaras de gás” e do “genocídio de 6 milhões de judeus” (Primeiro pode falar em 11 milhões de judeus mortos, depois baixe a cifra para 8 milhões, por fim feche em 6 milhões, para perecer mais “razoável”… não deixe ninguém ficar sabendo que, na realidade, foram cerca de 300.000 À 500.000 judeus que morreram, e que a causa mortis mais comum foi a EPIDEMIA DE TIPO que assolou os campos nazistas no final da guerra).
QUARTO PASSO
Publique muitos livros de “sobreviventes do holocausto”, que narrem histórias terríveis sobre o nazismo. Fazendo isso, você vai ajudar a manter a lenda do “Hitler Monstro”… (além disso, todos esses “autores sobreviventes” vão faturar uma grana alta, sem falar que serão glorificados por muitos… afinal, conseguir escapar das garras do “Hitler Monstro” não é pra qualquer um…).
AHH! Não se esqueça de premiar alguns destes “sobreviventes romancistas” com títulos honoríficos, como o de Cidadão Honorário, de Prêmio Nobel da Paz, ou a honraria de dar seus nomes a monumentos ou centros de estudos sobre o “holocausto”… Isso dará mais credibilidade às suas estórias.
Faça muitos filmes e documentários que mantenham a mesma linha… Nazistas apresentados sempre como carniceiros sem coração e os judeus como as eternas vítimas de todas as suas atrocidades. (… também faça alguns filmes que mostrem os judeus como personagens mais “durões”, estilo “Bastardos Inglórios”… só pra variar.)
Você nem vai ter muito trabalho para conseguir apoio a essas tele-produções, pois a maior parte dos meios de comunicação mais influentes será favorável a esses engodos: WHASHINGTON POST, THE NEW YORK TIMES, FOX, WARNER BROTHERS, UNITED ARTISTS, SONY, MGM… Enfim, empresas cujos donos ou sócios majoritários são judeus (AHH! Coloca nessa conta o multimilionário e super-produtor STEVEN SPIELBERG).
Aqui no Brasil, você também terá grande respaldo do jornalismo e dos programas de entretenimento: WILLIAM BONNER (ou William Bonemer, judeu e Editor-Chefe de Jornalismo da TV Globo), SANDRA ANNENBERG (judia e Âncora do Jornal Hoje, da TV Globo), MARCOS LOSEKANN (judeu e chefe de jornalismo da TV Globo em Londres), WILLIAM WAACK (judeu que trabalha no Jornal da Globo, que dá às 23h30m), PEDRO BIAL (ou Pedro Bialski, judeu, que tempos atrás trabalhava como Correspondente Internacional, da Globo, hoje é o apresentador do Big Brother Brasil)… REVISTA VEJA (da família judaica CIVITA, que, aliás, é dona da EDITORA ABRIL), RBS (a mais importante retransmissora da Rede Globo no Brasil, da família judaica SIROTSKY), SBT (do judeu SILVIO SANTOS, ou Silvio Abravanel), SERGINHO GROISMANN (judeu apresentador do “Altas Horas”, programa que dá sábado à noite na TV Globo), LUCIANO HUCK (judeu apresentador do “Caldeirão do Huck”, programa da TV Globo que roda todos os sábados, à tarde), BORIS CASOY (judeu e Âncora do Jornal da BAND, está atualmente afastado por problemas de saúde), HECTOR BABENCO (diretor), MAURÍCIO SHERMAN (judeu e um dos principais diretores da TV Globo), ROBERTO JUSTUS (judeu empresário e apresentador do programa “1 contra 100”, do SBT), e por aí vai… Não é pouca gente heim!
(Não é por acaso, que para o público cativo desses senhores Israel é um “pobre” país em meio a hostilidade dos “terroristas” árabes).
QUINTO PASSO
Desqualifique toda obra literária que revelar verdades inconvenientes. Pra esse tipo de literatura, que tenta desmascarar MENTIRAS DESLAVADAS como as suas, crie definições simplistas e metafóricas, como, por exemplo, “é mais um livro anti-semita, não leiam”, “é um lixo”, “é uma fraude”…
Não é a toa que os “PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO”, uma obra extremamente impactante, ou os textos de Henry Ford presentes na coletânea “O JUDEU INTERNACIONAL”, ou, ainda, os “DIÁRIOS DE HITLER”, são desqualificados como fraudes: os dois primeiros, porque falam sobre o poder e a manipulação judaica de uma forma nua e crua, e, o último porque apresenta Hitler como um estadista muito centrado, longe daquela imagem “demoníaca” construída pelos DEFORMADORES DA HISTÓRIA…
Com aqueles autores ou profissionais que ousarem desfiar as suas mentiras, persiga-os de forma implacável, até ao ponto de estragar-lhes a vida pessoal e profissional. Invente que são pessoas que pregam o anti-semitismo e que suas obras são extremamente perigosas, pois podem alavancar o renascimento do nazismo e, principalmente, do tão famigerado “holocausto”… O apoio da imprensa você vai ter.
Faça de tudo para prender esses escritores, sob a alegação de racismo, e também dê um jeito de proibir a circulação de seus livros. (Você sabia que em alguns países é crime negar o Holocausto?… Você sabia que aqui no Brasil alguns legisladores estão tentando fazer com que o ensino sobre o holocausto seja obrigatório?… sem comentários…)
SEXTO PASSO
Construa inúmeros monumentos que explorem a VITIMIZAÇÃO JUDAICA…
Crie CADEIRAS em várias Universidades que trabalhem exclusivamente com o “holocausto”…
Continue a ludibriar milhões de pessoas (desde a infância) com notícias, programas, exposições, documentários, palestras, filmes etc… que dêem respaldo a todas essas MENTIRAS.
Você terá conseguido, enfim o sucesso, qual seja: FAZER COM QUE MILHÕES DE PESSOAS ACREDITEM NUMA GRANDE MENTIRA…
Caro Marcos Sambiansky, se você repetir muitas vezes o que escreveu, talvez passe a acreditar nestas mentiras, da forma como você e outras pessoas sem nenhuma base cientifica escrevem, podem começar a acreditar que nesta guerra nenhum judeu morreu e os nazistas são as vitimas.
Teu ódio contra os judeus te faz cego diante das verdades históricas.
Caro sambiansky, falar mal de judeus deve dar muito lucro, pois se ao invés de trabalhar para ser alguem na vida, tal qual os nomes que vc. citou, as pessoas se dedicasem a ser algo melhor, talvez não tivessem tempo para pensar no sucesso dos outros, talvez estivessem na mesma lista, seriam grandes nomes, grandes empresários, grandes artistas, apresentadores ou diretores de grandes emissoras de rádio ou tv, grandes cientistas ou banqueiros e assim por diante, faça como os judeus, vai trabalhar menino.
VTF,
Estás a praticar a velha tática sionista de distorcer o assunto e partir para ataques pessoais, já que não tens bons argumentos para rebater os meus. Mas fique tranquilo meu caro, pois a tempos já sei que aqueles que estão a proferir ou defender inverdades tem bases pouco sólidas, são como castelos de areia que caem frente a mais leve bruma de vento…
VTF, eu concordo em parte com você. Mas os revisionistas também foram claros a o mostrarem que são contra qualquer tipo de racismo. Eu, particularmente, também sou contra o racismo. Mas o que os revivionistas desejam é encontrar a verdade. O que acho que precisamos entender é que muitas form as mortes durante a II GM, mas não só judeus. Quantos soviéticos morreram!? A guerra, por si só, é uma desgraça. Claro que os nazistas (ou qualquer outro que tenha iniciado uma guerra) são os principais responsáveis. Qualquer dirigente de uma nação que toma a decisão de iniciar uma guerra, arca com as responsabilidades do que acontecer após isso. Milhares morreram em campos de concentração, muitos eram judeus (e os revisionistas sabme e afirmam isso). Morreram de doenças, má alimentação, CRIMES cometidos por soldados (sem uma ordem superior). Imagine-se num campo de concentração, como soldado, faltando comida, remédios e um monte de outras necessidades básicas e você ter ainda que alimentar e manter prisioneiros que não foi você que tomou a decisão de colocá-los ali. A guerra, como disse, causa diversas perturbações na mente de todas as pessoas, mas certamente não houve um planejamento para extermínio nem de judeu nem de ninguém.
Como a hipocrisia toma conta das pessoas! O sistema em que vivemos precisa de pessoas burras e nos manipulam. Desde o fim da Segunda Guerra já vimos vários fatores que não provam, mas forçam um revisionismo do holocausto sim e as pessoas ainda evitam falar sobre tal assunto. O holocausto foi o diferencial para os judeus se instalarem como estão hoje, serviram de pretexto para a criação do estado de Israel e com ajuda dos EUA desde então, tem simplismente as forças armadas mais bem preparadas do oriente médio. Pois bem, vamos aos fatos:
Ao fim da guerra, os aliados temiam, como temem até hoje, que o Nacional-Socialismo voltasse a todo vapor, como conseguiu se erguer na Alemanha. Eles viram que é um sistema que dá certo e que cativa e acolhe o povo. O comunismo e capitalismo precisam da burrice e pobreza do povo, ao contrário do que se prega o Nazismo. Então para o sistema não voltar criaram o chamado “Holocausto” a fim de mostrarem para o mundo que o Nazismo era uma coisa ruim. Pois bem, decidiram proibir. Agora porque não proibem o comunismo que matou milhares de pessoas em todo o mundo e continua matando nos paises em que tal regime ainda está ativo? Na China, por exemplo, quem é cristão pode pegar cadeia ou até pena de morte! Desde então os judeus são os coitadinhos do mundo. Os aliados acharam os campos de trabalho do jeito que estavam devido a epidemia de tifo, a fome e a falta de remedios que foram cortados pelos bombardeios aliados. Em outra pesquisa (postarei o link mais tarde) um revisionista vai até Auschwitz e vê e filma como os locais de onde “jogavam” os gazes foram colocados após a guerra, as portas das “camaras de gas” era tão frágeis que qualquer um abriria com um forte chute, fora que havia massanetas por fora e POR DENTRO, os gás que supostamente era usado (ZyclonB) é tão mortal que no ambiente em que se encontravam, até os guardas morreriam ao jogarem nas camaras, dentre vários outros fatores.
A questão é: existe fatos que comprovam que o holocausto existiu. Porém, existem fatos um tanto quanto contraditórios, de que não existiu. Tais fatos que estão na cara de que PELO MENOS, essa historia está mal contada. Não sou racista, nem anti-semita, só não concordo em culpar um lado sem nem mesmo reve-lo. Sou a favor do revisionismo do holocausto a fim de desmascarar a mentira do século.
essa história esta mal contada ,queremos apenas a verdade
Vale salientar também, que não é somente o holocausto judeu que é citado como fato a ser revisto na história do mundo, mas muitos outros acontecimentos. Muitas histórias foram contadas pelos vencedores de batalhas, e é preciso ver o outro lado também.
Verdades e mentiras, isto é uma questão de aceitar pontos de vista, para nós Brasileiros, o inventor do avião foi Santos Dumont, para os Americanos foram os irmãos WRIGHT, da forma como demonstrei, podemos pensar que os Alemães tem a sua história, os judeus outra ,os Russos tambem contam de forma diferente, mas o fato é que os revisionistas gostam de contestar a versão dos judeus que neste caso, é a do lado vencedor e porque esta contestação tão veemente? Existe um desenho muito famoso, conhecido como a SANTA CEIA, A Última Ceia ocorreu na véspera da morte de Jesus. O Novo Testamento narra que Jesus pegou no pão em suas mãos, deu graças e disse aos Seus discípulos: “Este é o meu corpo que será entregue a vós”. Do mesmo modo, ao fim da ceia, Ele pegou o cálice em suas mãos, levantou ao alto e disse aos seus discípulos: “este é o meu sangue, o sangue da vida que será derramado por vós.
Este mesmo Jesus era um Judeu, e portanto, muitos judeus acreditam que na verdade esta ceia era a comemoração da PASCOA JUDAICA, nesta época, o cristianismo ainda não existia, mesmo seguindo a crença cristã, este mesmo Jesus pregava uma forma diferente de judaismo, mas ainda assim era judaismo e não critianismo, onde está a verdade? e podeiamos revisar outras verdades, se jesus de fato andou sobre as aguas , se multiplicou os pães como num passe de mágica, se quisermos rever a história, poderiamos contestar todas as verdades escritas ate hoje sobre todos os povos e crenças, mesmo porque a maioria delas não tem provas físicas, somente estórias contadas de pai pra filho durante gerações e gerações, e neste caso deveriamos dizer que são mentiras?? **********poruqe a versão dos perdedores deveria ter mais credibilidade que a dos vencedores????*******
Ser, judeu,cigano,negro ou qualquer minoria não é muito fácil, o preconceito que existe nas mentes e dos homens, imbutido ao longo dos séculos pelas IGREJAS não nos permite aceitar com facilidade as diferenças.
Um bom dia a todos
pauo eduardo, que tal você comentar qual você acha que é a verdade? assim poderiamos trocar idéias sobre este e outros assuntos.
Gastamos tinta (virtual) e tempo (real) em opiniões. Tanto defensores do H, como os detratores, só opinam porque acreditam em uma ou outra versão dos fatos. Tornou-se uma questão de fé. Como sair dessa? Fazendo o que o bom senso indica nesses casos. Se em mim aparecesse uma inquietude, tal como esta: Era Jesus uma pessoa física, um individuo, uma ideia assumida por um coletivo humano, morreu crucificado ou tranquilamente e de velhice no Egito?, etc. etc. Porque, a pesar de que as minhas questões possam incomodar a muitos, a começar pela minha avo (que não precisa de provas para acreditar, por uma questão de fé), eu tenho direito a duvidar e a pesquisar fontes que considero confiáveis. O problema é que, pelo que sei, existem em vários países leis que impedem investigações serias, multidisciplinares sobre este assunto do H. Se os que defendem o H. acreditam realmente nele, o que tem a perder?. Sabemos de pessoas que foram a prisão por expressar suas dúvidas ou tentar publicar seus resultados, como Pedro Varela em Espanha, Irving, e outros muitos. Se um historiador publica uma versão, é para ser aceitada ou contestada com dados melhores ou mais atuais. Porque este é o único ponto da história humana que alguns tentam singularizar, no mau sentido?. Porque só sobre este ponto é que se deturpa a semântica e re-visionismo (re-ver os fatos, para ver melhor, com maior profundidade, como quando o analista me convida a re-ver a minha vida, etc.) e automaticamente se transforma em antissemitismo.
A história é justamente uma das ciências humanas que necessita da dúvida para avançar. Se não não é Historia, é Mito ou Lenda. Como um comentarista anterior lembra, para “alguns” brasileiros Santos Dumont é o pai da aviação. Se “algum” brasileiro afirmar que foram os Wright não será julgado por isso ou quando muito, se for na sala de aulas se lhe pedirão dados que o justifiquem, mas em nenhum caso será tachado de “anti-brasileiro” e condenado por isso. Porque tantos obstáculos para promover uma investigação seria e imparcial que já poderia ter acontecido ha anos?…ou é que se pretende esconder algo…
Caro amigo Eduardo,
Concordo com vc em gênero, número e grau!
Quem está te impedindo de investigar? Vc. está amarrado? Vai lá cara, mostre o contrário e prove para todo mundo.