Mohammad Ali Ramin
A prisão do Dr. Fredrik Töben no princípio de Outubro no aeroporto de Londres devido à crítica por parte deste à natureza e efeitos do Holocausto, preocupou os intelectuais e os académicos independentes do mundo.
O Dr. Töben é um investigador e um intelectual independente no campo da “História Contemporânea da Europa” e é também membro do “Comité Internacional para Pesquisa Factual do Holocausto” e um dos fundadores da “Fundação Internacional para Investigação do Holocausto” que acredita, como muitos outros, que o dossier do Holocausto deve ser reexaminado e reanalisado.
Quem deve ser condenado? Não acham que aqueles que afirmam que aconteceu um assassinato e uma chacina em massa de seis milhões de europeus por parte dos alemães na Europa durante a Segunda Guerra Mundial devem, pelo menos, apresentar documentos que o comprovem? Ou talvez os investigadores e todos aqueles que ergam interrogações e dúvidas devam ser condenados ou castigados? De facto, quais foram os crimes dos cientistas e dos académicos tais como: Ernst Zündel, David Irving, Prof. Robert Faurisson, Prof. Roger Garaudy, Georges Theil, Wolfgang Fröhlich, Gerd Honsik, Siegfried Verbeke, Horst Mahler, Vincent Reynouard, Jürgen Graf, Fredrik Töben, Sylvia Stolz, Pedro Varela, Germar Rudolf e… ou outros académicos, cientistas, advogados, representantes do povo e dos cidadãos europeus?
O que estão, exactamente, a fazer os políticos europeus ao promoverem alegações falsas e infundamentadas e ideias sem qualquer substância ou ao evitarem ideias mais liberais de investigadores que tenham encontrado a verdade? O problema é que estão a tentar encorajar as pessoas a aceitarem aquilo que lhes é dito na imprensa e na comunicação social de massas a respeito do Holocausto. Será possível que, recorrendo à supressão dos investigadores e dos intelectuais independentes, tentem persuadir as sociedades ocidentais a aceitarem as afirmações arbitrárias e despóticas referentes ao Holocausto?
Isto significa que a demissão dos cientistas críticos e dos académicos dos centros científicos ou a dispensa dos intelectuais liberais que protestam contra o Holocausto dos poderes judicial, executivo e legislativo tornará em reais todas as afirmações feitas acerca do Holocausto? Ou não irá isto criar ainda mais instabilidade nesses países?
Não acham que a guerra psicológica contra aqueles que procuram saber as verdades acerca do Holocausto, da perseguição, da tortura e do julgamento de intelectuais ou ainda a detenção e prisão de activistas políticos e a negação daqueles que protestam contra o domínio estrangeiro que subjuga o destino dos europeus irá dar origem a ainda maiores problemas para o sionismo?
O que sucede actualmente na Alemanha, na Áustria, na França, na Bélgica e na Suíça contra os indivíduos que buscam a verdade e as pessoas que combatem o “domínio sionista”? Nada mais que a criação de sentimentos de medo. Mas esta moda acabará por desviar o “ódio para com o domínio do sionismo israelita sob a Europa e a América” para “o ódio contra os judeus e o judaísmo”.
Com base nas experiências dos últimos três mil anos, este género de actos desagradáveis irá aumentar o número de reacções das pessoas contra os dominadores tiranos e arrogantes.
Hoje “Fredrik Töben” que é australiano, é detido e encarcerado num aeroporto em Londres por exprimir as suas opiniões acerca do Holocausto. Qual será a próxima reacção contra os liberais europeus que sejam críticos do domínio da América (EUA) e de Israel?
Será possível a construção de prisões piores que a de Guantanamo por toda a Europa para capturar aqueles que se opõem ao domínio dos EUA e Israel?
Será possível continuar o massacre e os assassinatos políticos em série contra os opositores do domínio americano, israelita e britânico? Principalmente depois dos brutais assassinatos de Uwe Barschel (primeiro-ministro da província de Schleswig-Holstein), Petra Kelly e o general Gert Bastian (fundador do partido Os Verdes na Alemanha), Edoardo Agnelli (mártir muçulmano, intelectual e filho de um capitalista italiano), David Kelly (especialista sénior do Ministério da Guerra do Reino Unido) e ainda mais recentemente de Jörg Haider (político recém eleito pelo povo austríaco).
O silêncio da imprensa no que diz respeito a relevantes académicos e intelectuais europeus que estão, de facto, a tentar desvendar os factos reais como Töben, Stolz, Honsik, Rudolf, Fröhlich e Zündel e as condenações de Garaudy, Faurisson, Verbeke e Reynouard entre outros, levou a que todas as pessoas que tenham conhecimento destes factos se preocupem com a perpetuação destes actos cruéis.
A questão que se coloca é se os intelectuais europeus já são detidos e encarcerados apenas por expressarem as suas ideias e opiniões, então qual será a conduta para com os cidadãos europeus futuramente?
Não acham que como consequência destas supressões, castigos severos e opressão despótica e assassinato haverá uma insurreição e infracções em larga escala?
A “Fundação Mundial para Investigação do Holocausto”, enquanto Express a sua preocupação referente a todos estes acontecimentos, recomenda a todos os Estados, parlamentos e poderes judiciais dos países europeus a fazerem o que estiver ao seu alcance de modo a preservarem “os principais valores europeus posteriores à era medieval” que são “a liberdade de expressão”, a “liberdade de pensamento”, o “respeito pelos direitos humanos” e a “democracia”. Não devem sacrificar os seus valiosos ideais só por causa das desconfortáveis e irracionais exigências dos sionistas.
A Fundação Mundial pede a todos os políticos, juízes, escritores, intelectuais e jornalistas europeus que apoiem os investigadores e os críticos independentes que acompanham a questão do Holocausto contra as acusações dos sionistas e dos seus seguidores e que auxiliem o “Comité Internacional de Pesquisa Factual” a desvendar a verdade.
29 de Outubro de 2008
Secretário da Fundação Internacional para Investigação do Holocausto
Como professora de historia acho importantantissimo esse artigo pois essse fato do holocausto pronto nao consigo ingulir,quero usar ate calculos matematicos para chegar a um conhecimento mais proximo da verdade tambem nao consigo,é horripilante ver aqueles que querem estudar passar a historia a limpo sao mortos e persseguidos, que poder e esse que os americanos,israelenses e ingleses teem , sendo que eles respeitam so seus proprios direitos, que monstros sao essses?
Esta professora nem eu ” Ingulo ” .
Infelizmente, são esses professores que se formam hoje…
Não dá para “ingulir”
na verdade a historia mal contada sobre a 2a. guerra e o holoconto judeu transformou criminosos em herois. embora tenham sido milhares de judeus mortos durante a 2a. guerra nada que chegue perto a cifra de 6 milhoes. estes milhares de pobres coitados mortos foram usados para justificar a criação do estado de Israel. os judeus foram, sem duvida, os maiores beneficiados com o advento da 2a. guerra. e’ estudar e conferir.
quanto bobagem junta, este pelo menos reconhece que milhares foram mortos, o resto eh pura bobagem, pura repetição, este pessoal parece um papagaio, que repete, repete, repete, mas não sabe o que estão falando……………SHABAT SHALOM A TODOS
Soller, o apedeuta.
Tem como provar toda essa merda que você escreveu? Ou decorou isso dos sites do franchi, do braga e do toedter? Os 3 racistas mor do Brasil, que se aproveitam de analfabetos para TENTAREM se alastrar e propagar seus ideais racistas. Não conseguem e um dia a casa cai!
Bom final de semana e vá se foder! De preferencia em uma suruba com os 3 acima.
dr. afanásio mestre em ESTORIA UNIVERÇAL, poder provar até que se pode, o que não pode mais é a MENTIRA DO HOLOCONTO que está sendo desmascarado dia após dia.
A CASA TÁ CAINDO!
Leian o Informe Leuchter…… sempre me pergunto por que muitos judeus reagem de forma tao virulenta…. só queremos provas!! E nao queremos mais ouvir testemunhos mentirosos em relacao ao holoconto!! E mais “chamativo” é que esses sionistas sempre baixam o nivel das discussoes, lamentavel!!
A proposito, considero que existam judeus que sejam amantes de verdade pessoas de bem, inclusive conheco um!!
Abraco a todos!
É bem por ai mesmo caro Wilson,
Esses ACÉFALOS que se dizem sionistas, não querem estabelecer o DIÁLOGO, smente fomentam a DISCORDIA.
Pois em um DIÁLOGO franco, será colocada a VERDADE À PROVA, ai a mentira sionista cairá por terra, o povo eleito será desmascarado.
Também conheço, alguns judeus (não praticantes) bons.
Abraços.
Concordo em genero numero emgral com tudo o que é falado,