Washington, DC – Abril, 1993
Nunca tão poucos – mentiram para tantos – por tanto tempo
Paralelamente às comemorações a nível mundial (!) do chamado levante do Gueto de Varsóvia (veja matéria adiante), inauguraram em Washington (!?) o tal museu do “holocausto”, junto ao Lincoln Memorial, Jefferson Memorial, monumento a George Washington, Smithsonian Institution Museum, na nobre área do Mall, ao lado do Capitólio. Condenado por todos os americanos de bom senso, por não se tratar de tema nacional, não devendo portanto estar em área reservada ao heróis e aos temas da nação americana, o novo parque do horror da vitimização judaica lá permaneceu, defendido com unhas de dentes pela imprensa americana através de argumentos espantosamente ilógicos, porém respaldados na prepotência e no poder total e absoluto da mídia sionista sobre os corações, mentes e bolsos dos políticos e da elite dirigente daquele país. A controvérsia e a repulsa no seio da população americana atingiu níveis significativos, sendo porém completamente abafadas pelo bombardeio maciço e diário da imprensa dominada ou a serviço do plano sionista de domínio mundial.
Nas festividades de inauguração o presidente Clinton e o “sobrevivente” Elie Wiesel acenderam em conjunto a chama “eterna” do museu e, após, Cinton escutou, de cabeça baixa e aparentemente compungido, a fala de Elie, que discorreu sobre o amor ao próximo, verdade e a necessidade de nunca esquecer. O mais provável é que o presidente americano tenha permanecido de cabeça baixa, por vergonha, enquanto avaliava a que ponto chegou a subserviência do mandatário da maior potência do mundo, tendo que sujeitar-se a tomar parte em semelhante farsa. Mas, enfim, no berço da democracia é assim: quem se propor a “chegar lá”, deverá dobrar-se ao lobby sionista, inexoravelmente.
Vitimização
Provavelmente nem durante o desenrolar da própria II Guerra Mundial houve um massacre propagandístico igual, num nível tão intenso em âmbito planetário: jornais diários, semanários, revistas, rádios, cadeias de televisão, agências de notícias e de publicidade e propaganda, conferências, citações, exposições, ciclos de palestras, passeatas, homenagens, livros e mais livros, apostilas escolares, filmes, desenhos animados, peças de teatro, músicas, canções, jograis, brindes, manifestações luminosas, correntes de solidariedade, vigílias públicas, minutos de silêncio, orações e manifestações ecumênicas, etc, etc.
Cada vez mais a farsa da vitimização do povo judaico, com início e exclusivo objetivo de desestimular toda e qualquer reação ao plano sionista de domínio mundial escudado na ficção do “anti-semitismo”, exige uma mobilização total, arrasadora, sem trégua, muito mais intensa do que à época da guerra, quando a poderosa máquina de guerra americana, então finalmente mobilizada, não precisava mais de grandes estímulos pois qual avalanche de material e tecnologia, não pararia mais até a vitória final das forças democráticas.
Porém hoje, quando a revisão da História por parte de alguns poucos pesquisadores espalhados pelo mundo começa a desmantelar o Frankestein concentracionário criado pelo sionismo e sua farsa dos seis milhões e a humanidade começa a acordar de um sono letárgico de meio século, hipnotizada pelas serpentes da mentira, então recrudesce o massacre a todos os sentidos, por todos os meios, a todo custo.
A Obra
Idealizado para proporcionar uma lavagem cerebral completa nos seus visitantes, o “museu”, que é uma obra-prima hollywoodiana, de museu só tem o nome: trata-se de um parque de horrores e sustos psicologicamente concebido e tecnologicamente realizado, para causar um impacto emocional tão forte nos incautos e curiosos que, ao sair dali, se o indivíduo não tiver uma personalidade forte e formada, estará mentalmente destruído, bestializado, epileptizado feito robô, pelas luzes, efeitos especiais e monitores de TV, pelas músicas incidentais e os ruídos, gritos de horror ao melhor estilo dos trenzinhos fantasmas dos parques de diversões, inclusive com sensações térmicas, odores, tudo preparado ao estilo de uma macabra Disneylândia às avessas. O arquiteto projetou as escadas, pontes, passarelas com ângulos irreais, perspectivas alucinantes, que aumentam a insegurança dos participantes do show, provocando tonturas, mal estar e terror. O próprio Dalai Lama, não conseguia fechar a boca, de olhos esbugalhados, qual um golem, pasmado com o que “o homem pode causar ao homem”.
É evidente que a tecnologia bateu de longe os outros museus do gênero, inclusive o famoso “Yad Vashem” de Israel. Especialistas como Steve Spielberg, de ET, Guerra nas Estrelas e Indiana Jones, assessorados por técnicos de Hollywood e orientados por autênticos “sobreviventes” garantiram a autenticidade e a verossimilhança das locações e dos efeitos especiais, tornando o espetáculo verdadeiramente inesquecível. Som, imagem e arquitetura criam um templo sado-masoquista-fantasioso difícil de ser imaginado e muito mais de ser explicado. A lenda tem que ser mantida pois, segundo os próprios sionistas, “os velhos, as testemunhas, estão desaparecendo, e então quem ficará para contar o que houve?”.
A horrenda e monumental construção transformar-se-á, dentro de uma década, ou pouco mais, em outro problema: sua arquitetura internacionalmente disforme, fora de esquadro e não-funcional, aliada à sua morbidez intrínseca e aos fluídos maléficos dos quais está impregnada, impossibilitará o seu reaproveitamento para algum tipo de loja de departamentos ou alguma atividade mais produtiva e de elevação do espírito humano. Restará somente a sua demolição. E em suas ruínas só não passearão as feras, as bestas e as víboras – como no templo de Jerusalém – porque uma sociedade prática e dinâmica como a americana, liberta do jugo sionista, saberá dar novo destino a tão nobre e bela área de terra.
Um Perigo Imensurável
Este tipo de negócio com os sentimentos das pessoas é exatamente perigoso e deverá trazer, seguramente, conseqüências terríveis e funestas num futuro ainda impossível de precisar, mas certo, caso não haja uma reversão de atitudes e conceitos, enquanto ainda houver tempo.
A farsa está chegando ao fim: seus mentores estão atolados até as orelhas na lama pegajosa e fétida da maior mentira de toda a história da humanidade e pretendem – por todos os meios – puxar para junto de si os jovens, que olham com estranheza e desconfiança tanto empenho em afirmar, reafirmar e confirmar algo que suas mentes lúcidas desconfiam como suspeito, ou no mínimo, estranho. Porém as velhas e insidiosas serpentes sionistas não desistem de querer enfeitiçar os jovens gentios e judeus – especialmente estes – para atraí-los e comprometê-los com seus interesses.
E o perigo consiste exatamente em que estes jovens, bombardeados por toda esta parafernália tecnológica de mistificação, confundam a realidade com a ficção. Um espetáculo da magnitude e intensidade como este do “museu” de Washington é tão impressionante, tão odioso, que poderá facilmente levar jovens judeus, lobotomizados eletronicamente, a atos abertamente homicidas contra cidadão alemães ou de origem.
O museu do ódio – mórbido e doentio – está lá, para estimular isso, de conformidade com os dizeres da placa em homenagem ao suporto martírio judeu, erigida em Paris:
“O povo judeu se levantará novamente para a vida, será novamente forte e vingará nosso sangue derramado. E amaldiçoados sejam aqueles que esquecerem isso! Não pedimos vossas lágrimas, mas apenas a vingança eterna. Vos exortamos: Vingai-vos sem contemplação ou sentimentalismo, especialmente contra os assim chamados ‘bons alemães’ – pois estes existem. As cinzas de nossos mortos não descansarão enquanto não completarmos nossa vingança”.
The Big Business – O Grande Negócio – é um misto ideológico, racial, histórico e religioso que se movimenta avassaladoramente qual gigantesca massa gelatinosa e nauseabunda arrasando tudo em sua passagem, rumo à hegemonia e domínio mundial total desta mácula da história da humanidade, que é o sionismo.
E, coerentemente, assentam suas bateriais sobre um passado, um povo e uma ideologia, derrotados e destruídos, justamente por terem se constituído nos ÚNICOS verdadeiros inimigos de seu plano eterno.
Inimigo de verdade, por terem sido IDEOLÓGICOS e não simplesmente fisiológicos, como seus opositores e vítimas mais diretos atuais.
Fornos Crematórios
Os falsificadores da história costumam fazer “confusão” entre fornos crematórios e “câmaras de gás”. Jogados ao leitor ou ouvinte pouco familiarizado com o tema do “holocausto”, estes dois itens são confundidos e tratados como a “mesma coisa”. Hollywood apresenta, inclusive, a versão de grandes fornos que funcionam com queimadores de gás, onde as vítimas são “assadas” como frangos…
Deliberadamente acusam os revisionistas de negarem as câmaras de gás e os fornos crematórios. Nada mais inverídico. O revisionismo só contesta a existência das câmaras de gás. Quanto aos fornos, o revisionismo só contesta a afirmação de que teriam sido usados para queimar pessoas vivas… Aliás, os de campo de Dachau foram insuficientes para cremar os mortos dos bombardeios aéreos criminosos aliados sobre a população civil de Munique. Em Auschwitz a atual administração polonesa daquele ex-campo, transformado também em “museu”, reconstruiu dois fornos, tendo mais tarde acrescentado uma gigantesca chaminé de tijolos… que não mantinha ligação com os fornos. Indagados pelo pesquisador revisionista Ditlieb Felderer a respeito do objetivo da falsificação, os administradores responderam que os mesmos não precisavam, necessariamente, funcionar, pois eram simplesmente “simbólicos”…
E com tal tipo de “simbolismo” vem sendo mantida e alimentada a maior mentira e toda a história da humanidade.
…E as Câmaras de Gás?
Depois dessa peregrinação de mais de três horas através dos meandros do horror, chama a atenção a ausência do principal: a arma do crime. Onde está a mais mortífera arma de extermínio jamais inventada pelo homem? Onde está o engenho maligno relatado pelos famosos “sobreviventes”? Por que não proporcionam um passeio por uma das câmaras de gás, responsáveis pelo aniquilamento da inconcebível cifra de seis milhões de judeus – dois em cada três – segundo fontes judaicas? Por que não reconstruíram nesta fantástica Disneylândia às avessas, aquele mecanismo medonho, único em toda a história da humanidade? Por que não detalharam para os estupefatos visitantes os processos de gaseamento, a retirada dos corpos, a coleta de dentes de ouro e cabelo das vítimas já mortas? Por que não apresentaram as plantas e os projetos do maior plano de homicídio jamais inventado? Por que não apresentaram as ordens escritas da alta hierarquia nazista responsável por semelhantes atrocidades? Por que não mostraram as barras de sabão feitas com gordura de judeu? Oh, não! – objetam os eternos mistificadores – seria expor os sofridos “sobreviventes” a todo o horror novamente!… E aí fica difícil de acreditar. Mesmo com a melhor boa vontade, mesmo com o coração cheio de amor e solidariedade para com o “povo mais perseguido da história”; mesmo com a mente trabalhada pelo bombardeio diário da mídia, fica difícil. E ficaria muito mais difícil ainda para especialistas que viessem a visitar estas câmaras. Seria simplesmente impossível convencê-los. É relativamente fácil falar, em livros e revistas, sobre “câmara de gás que aniquilavam dezenas de milhares de pessoas por dia, ininterruptamente, 24 horas por dia, anos a fio”. O difícil, o humanamente impossível – mesmo com o auxílio dos mais modernos e incríveis meios de ilusão áudio-visuais altamente disponíveis – seria passar esta versão para uma platéia medianamente instituída. Quanto mais para técnicos com o mínimo compromisso profissional com a verdade.
E é por isso que faltaram as câmaras de gás.
Boletim-EP/Esclarecimento ao País nº 9/Jun 93
Você é doente, e no momento em que fala sobre o que o presidente está ou não pensando ou sentindo incorre no mesmo tipo de ficção que pensa criticar…
JORGE UM SIONISTA. (professor de sionismo)
Com o texto totalmente revisado
1 – COMO SE TRANSFORMAR EM UM IGNORANTE sionista.
Se você se julga esperto,
Se você se acha o ultimo biscoito do pacote,
Se você é o maior puxa-saco da empresa que trabalha,
Se você ganhou uma chupeta quando era pequeno,
Se você apesar de tudo isso ainda não é ninguém,
Não se preocupe, seus problemas acabaram, chegou o revolucionário método judaico sionista para que você possa ajudar a divulgar a história ops. a ESTÓRIA do povo MENTIROSO.
CONDIÇÃO BÁSICA
Defender os judeus é a principal condição para conseguir chegar ao topo da carreira.
Os que o contradizerem diga que ele é RACISTA, ANTI-SEMITA, PROCURE ATACAR O SEU OPONENTE PELOS LAÇOS FAMILIÁRES, OFENDA SEUS FILHOS SUA ESPOSA.
CONDIÇÕES A SEREM RESPEITADAS
1 – Pegue uma caneta e um papel você vai AVACLHAR com a HISTÓRIA, vais contar a sua ESTÓRIA, a estória do povo MENTIROSO.
Em sua ESTÓRIA, procure contar tudo que os grandes MENTIROSOS de origem hebréia tanto falaram, procure elogiar os MENTIROSOS como Simon Wiesenthal, Anne Frank, Elie Wiesel, Ben Gurion, Golda Meyr, Yitsak Rabin, não importa o que esses MENTIROSOS e ASSASSINOS fizeram, apenas os defenda, com unhas e dentes.
Já com a caneta e o papel nas mãos?
2 – Vamos lá, monte uma ESTÓRIA absurda, escabrosa, não importa se as pessoas INTELIGENTES vão contestá-la, o importante é que uma grande maioria de IDIOTAS imbecilizados pela religião irá acreditar.
3 – Utilize nomes de ESTORIADORES, (tais como contadores de fábulas, contos da carochinha), você pode plagiar um monte de fábulas como a do chapeuzinho, vermelho, do lobo mal, de João e Maria, até os absurdos da bíblia como Abrão, Jacó, José do Egito, Moisés, a de Moisés é ótima.
Lembre-se para criar um documento antigo vou dar uma dica, pegue um papel escreva em letras góticas, coloque em uma gaveta coloque um grilo na gaveta, isso mesmo um grilo desses de jardim ele ficando na gaveta ira amarelecer o papel dando um toque de muito antigo, mas muito bem preservado.
4 – Dessa o malho em tudo que for contraditória a sua tese sionista, tudo que lhe parecer contrário é FALSO, mesmo você não sabendo a diferença entre claro ou escuro você será o Maximo para o povo IGNORANTE.
5 – Tente ser o mais pacífico dos seres, afinal você é sempre vitima, procure escrever tudo dentro dos conformes, você está falando para construir uma nação que foi programada pelo ALTISSIMO.
6 – Não volte no tempo, nem tente chegar perto da HISTÓRIA UNIVESAL, aquela que fala dos Faraós do Egito, pois os caras eram muito bem controlados, escreviam tudo, pois eles tinham que se justificar para os deuses deles, aqueles com cabeça de jacaré, serpente, leão, OS DEUSES dos caras eram bravos e eles tinham medo, contavam tudo, se você chegar perto desses escritos irá comprovar que os REVICIONISTAS estão cobertos de razão e desmanchará sua tese.
7 – Você terá fotos de todas as atrocidades cometidas pelos INIMIGOS, não importa que sejam MONTAGENS e os documentários feitos pelos ESTÚDIOS de cinema, afinal é tudo de COMPANHEIROS DE CAUSA.
8 – Aprenda que só existe um povo bom no mundo o POVO ELEITO de Israel, seja bem condizente no que fala, não mencione os tratamentos desumanos que os judeus infligem às CRIANÇAS e MULHERES GRÁVIDAS da Palestina, eles são apenas animais com formato de humanos, humano somente o povo hebraico.
Fale muito, muito mesmo sobre as CÂMARAS DE GÁS, sobre os FUZILAMENTOS, deixe o povo comovido, diga que os alemães, MATAVAM CRIANCINHAS e as devoravam no café da manhã, faziam sabão com a gordura do povo cremado.
9 – Invente uma testemunha de-lhe nome, endereço, a arvore genealógica dessa pessoa como sendo um tio-avô, do primo, do irmão da vizinha de sua prima que estava fazendo intercâmbio cultural na Birmânia e essa testemunha por medo das atrocidades estava ainda escondida depois de ter escapado em um saco de roupas sujas do General da Gestapo que ia para uma lavanderia de Paris, isso dará (veracidade) a sua ESTÓRIA, o povo adora isso.
10 – Nunca afirme que a HISTÓRIA é contada pelos vencedores, isso é coisa de gente que tem CEREBRO dizer, a você cabe apenas contar estória, NEM PRECISA SER BEM CONTADA AFINAL SÓ IMBECIS ACREDITARÃO em você.
CONSIDERAÇÕES NECESSÁRIAS
Nunca mencione que os donos do mundo são os judeus,
Nem diga que os bancos são todos de judeus,
Que os judeus querem dominar o mundo,
Que os judeus se julgam superiores em tudo,
Que apesar de tudo isso ser verdade, não se pode ficar alardeando.
ESTA DIPLOMADO!
Parabéns, você é mais um IGNORANTE sionista no mundo e está pronto para combater os REVISIONISTAS, entre nos sites de conteúdo como REVISIONISTAS e PROCURANDO A VERDADE, detone tudo. Fique ligado na página 24 horas por dia.
Se prepare, por que todos os fatos ocorridos em Israel ou adjacências são atos terroristas contra a DEMOCRACIA DE ISRAEL, um atentado contra o povo ELEITO.
CONDIÇÃO MAIS QUE NECESSÁRIA. (ultra necessária)
E sempre diga os judeus são os responsáveis pela invenção de todos os MEDICAMENTOS que curam todas as doenças do povo do mundo inteiro, quem cria os vírus e as doenças infecto-contagiosas, são os TERRORISTAS PALESTINOS, os bonzinhos são todos cientistas judeus, só eles mais ninguém.
Aquelas crianças palestinas que atiram pedras contra os tanques de guerra de Israel, querem o que? riscam a pintura, quebram faróis, e isso custa caro é dinheiro dos contribuintes do Estado de Israel.
Caso você venha a adoecer, nunca vá para o SIRIO-LIBANÊS, pode ser que algum terrorista infiltrado no hospital esteja de plantão pode reconhecê-lo.
COM SAÚDE A GENTE NÃO BRINCA
eu adoro saber sobre coisas novas,e sobre as as guerras que aconteceram no brasi e no mundo.bjxxxx elaine
1.”Nós pedimos a constituição de uma Grande Alemanha, que reúna todos os alemães, baseados no direito dos povos a disporem de si mesmos.
2.Pedimos igualdade de direitos para o Povo Alemão em relação às outras nações e a revogação do Tratado de Versalhes e do Tratado de Saint Germain.
3.Pedimos terras e colônias para nutrir o nosso povo e reabsorver a nossa população.
4.Só os cidadãos gozam de direitos cívicos. Para ser cidadão, é necessário ser de sangue alemão. A confissão religiosa pouco importa. Nenhum judeu, porém, pode ser cidadão.
5.Os não cidadãos só podem viver na Alemanha como hóspedes, e terão de submeter-se à legislação sobre os estrangeiros.
6.O direito de fixar a orientação e as leis do Estado é reservado unicamente aos cidadãos. Por isso pedimos que todas as funções públicas, seja qual for a sua natureza, não possam ser exercidas senão por cidadãos. Nós combatemos a prática parlamentar, origem da corrupção, de atribuição de lugares por relações de Partido sem importar o caráter ou a capacidade.
7.Pedimos que o Estado se comprometa a proporcionar meios de vida a todos os cidadãos. Se o país não puder alimentar toda a população, os não cidadãos devem ser expulsos do Reich.
8.É necessário impedir novas imigrações de não-alemães. Pedimos que todos os não-alemães estabelecidos no Reich depois de 2 de Agosto de 1914, sejam imediatamente obrigados a deixar o Reich.
9.Todos os cidadãos têm os mesmos direitos e os mesmos deveres.
10.O primeiro dever do cidadão é trabalhar, física ou intelectualmente. A atividade do indivíduo não deve prejudicar os interesses do coletivo, mas integrar-se dentro desta e para bem de todos. É por isso que pedimos:
11.A supressão do rendimento dos ociosos e dos que levam uma vida fácil, a supressão da escravidão do juro.
12.Considerando os enormes sacrifícios de vidas e de dinheiro que qualquer guerra exige do povo, o enriquecimento pessoal com a guerra deve ser estigmatizado como um crime contra o povo. Pedimos por isso o confisco de todos os lucros de guerra, sem exceção.
13.Pedimos a nacionalização de todas as empresas que atualmente pertencem a trusts.
14.Pedimos uma participação nos lucros das grandes empresas.
15.Pedimos um aumento substancial das pensões de reforma.
16.Pedimos a criação e proteção de uma classe média sã, a entrega imediata das grandes lojas à administração comunal e o seu aluguel aos pequenos comerciantes a baixo preço. Deve ser dado prioridade aos pequenos comerciantes e industriais nos fornecimentos ao Estado, aos Länder ou aos municípios.
17.Pedimos uma reforma agrária adaptada às nossas necessidades nacionais, a promulgação de uma lei que permite a expropriação, sem indemnização, de terrenos para fins de utilidade pública – a supressão de impostos sobre os terrenos e a extinção da especulação fundiária.
18.Pedimos uma luta sem tréguas contra todos os que, pelas suas atividades, prejudicam o interesse nacional. Criminosos de direito comum, traficantes, agiotas, etc., devem ser punidos com a pena de morte, sem consideração de credo religioso ou raça.
19.Pedimos que o Direito romano seja substituído por um direito público alemão, pois o primeiro é servidor de uma concepção materialista do mundo.
20.A extensão da nossa infra-estrutura escolar deve permitir a todos os Alemães bem dotados e trabalhadores o acesso a uma educação superior, e através dela os lugares de direção. Os programas de todos os estabelecimentos de ensino devem ser adaptados às necessidades da vida prática. O espírito nacional deve ser incutido na escola a partir da idade da razão. Pedimos que o Estado suporte os encargos da instituição superior dos filhos excepcionalmente dotados de pais pobres, qualquer que seja a sua profissão ou classe social
21.O Estado deve preocupar-se por melhorar a saúde pública mediante a proteção da mãe e dos filhos, a introdução de meios idôneos para desenvolver as aptidões físicas pela obrigação legal de praticar desporto e ginástica, e mediante um apoio poderoso a todas as associações que tenham por objetivo a educação física da juventude.
22.Pedimos a supressão do exército de mercenários e a criação de um exército nacional.
23.Pedimos a luta pela lei contra a mentira política consciente e a sua propagação por meio da Imprensa. Para que se torne possível a criação de uma imprensa alemã, pedimos que:
1.Todos os diretores e colaboradores de jornais em língua alemã sejam cidadãos alemães.
2.A difusão dos jornais não-alemães seja submetida a autorização expressa. Estes jornais não podem ser impressos em língua alemã.
3.Seja proibida por lei qualquer participação financeira ou de qualquer influência de não-alemães em jornais alemães. Pedimos que qualquer infração estas medidas seja sancionada com o encerramento das empresas de impressão culpadas, bem como pela expulsão imediata para fora do Reich os não-alemães responsáveis. Os jornais que forem contra o interesse público devem ser proibidos. Pedimos que se combata peã lei um ensino literário e artístico gerador da desagregação da nossa vida nacional; e o encerramento das organizações que contrariem as medidas anteriores.
24.Pedimos a liberdade no seio do Estado para todas as confissões religiosas, na medida em que não ponham em perigo a existência do Estado ou não ofendam o sentimento moral da raça germânica. O Partido, como tal, defende o ponto de vista de um cristianismo positivo, sem todavia se ligar a uma confissão precisa. Combate o espírito judaico-materialista no interior e no exterior e está convencido de que a restauração duradoura do nosso povo não pode conseguir-se senão partindo do interior e com base no princípio: o interesse geral sobrepõe-se ao interesse particular.
25.Para levar tudo isso a bom termo, pedimos a criação de um poder central forte, a autoridade absoluta do gabinete político sobre a totalidade do Reich e as suas organizações, a criação de câmaras profissionais e de organismos municipais encarregados da realização dos diferentes Länder, de leis e bases promulgadas pelo Reich.
Os dirigentes do Partido prometem envidar todos os seus esforços para a realização dos pontos antes enumerados, sacrificando, se for preciso, a sua própria vida.
Munique, 24 de Fevereiro de 1920″.
Fonte: Wikipedia+nazismo
Postado por Janio Ferreira às 23:34
Os 25 pontos postados anteriormente são as leis que regiam o regime chamado pelos sionistas “carinhosamente” de nazista. Leia e tire suas conclusões, Você acha que houve proibição religiosa ou perseguição religiosa conforme se fala todos os dias?
Por que a nossa grande imprensa nunca publicou os 25 pontos que regiam o nazismo? Por medo que o povo ache que não era cruel conforme eles querem que acreditem….
Não admiro nenhum regime extremista, porém também é extremista a lenda do holocausto , e isso é mentira, houve holocausto sim , a segunda guerra foi holocausto de todos os povos inclusive alemães.
Todos perderam , não houve vencedores, os russos , ingleses ,norte-americanos foram tão crueis e genocidas quanto os alemães.
Os alemães só se defenderam o tempo todo, quem mais queria que a guerra continuasse era o judeu-sionista WILSTON CHURCHIL
Os verdadeiros Hebreus (“judeus”) são Negros. O resto é mentira!
O gesto foi criado pelo comediante francês Dieudonné M’Bala e foi batizado como “quenelle”. O comediante é conhecido por piadas sobre o Holocausto e judeus.
M’bala já foi condenado e multado por “incitação ao ódio racial” por comentários antissemitas em seus shows
A imagem repercutiu de forma negativa na França.
A ministra de Esportes e Juventude da França, Valérie Fourneyron, classificou a comemoração de Anelka como chocante e nojenta no Twitter.
“O gesto de Anelka é uma provocação chocante, nojenta. Não há lugar para antissemitismo e de incitação ao ódio no campo de futebol”, publicou Valérie.
Keith Downing, técnico do West Bromwich, disse após a partida que Anelka negou que a comemoração tenha tido esse propósito.
Segundo ele, o jogador não sabia do significado e, ao festejar, tentou fazer uma homenagem a Dieudonné M’Bala, de quem é amigo.
Mas quem é semita?
O que é semita?
Resposta a essas questões devem ser feita sem a utilização da FÁBULA judaica…