João Barcellos
“A perseguição indenizatória dos sionistas
só pode ser comparada ao holocausto
gerado contra eles mesmos…”(OLIVEIRA, Tereza de
– in O Sionismo Contra o Estado Israelita, pal., Grupo Granja/Br., 1997)
Recordar as palavras da saudosa poeta e artista plástica galaico-brasileira Tereza de Oliveira, no que se refere à busca incontrolada de dinheiros nos bolsos da Humanidade por parte do Movimento Sionista, é recordar que todos os dias enfrentamos essa Verdade: o Sionismo alimenta-se de fraudes históricas e, com elas, abastece a Imprensa mundial (que controla parcialmente) e a Indústria Política da Indenização.
Depois do fiasco de um livro sobre a hipotética participação ativa da IBM na estratégia política anti-sionista do Nacional-Socialismo alemão, eis que, em Abril de 2001, os brasileiros obrigam-se a receber em São Paulo a bestialidade sociopata na pessoa de Edgar Bronfman, atual presidente do Congresso Mundial Judaico, que aqui reúne os simpatizantes eternos da Indústria Política da Indenização, com direito, é claro, a notas personalizadas em jornais como O Estado de S. Paulo e outros veículos amigos. Diz Bronfman que existem “novas possibilidades de indenizações aos sobreviventes do Holocausto, que foram submetidos a trabalhos forçados ou escravos” (in OESP, persona, 19.04.2001). Será que dentro de mil anos a Humanidade ainda terá de ouvir o choro ganancioso e estupidamente orquestrado pela política sionista?…
Enquando o Estado israelita massacra o Povo palestino e ocupa a terra da Palestina com apoio e financiamento dos EUA, o Movimento Sionista ataca social e politicamente na frente da Indústria Política da Indenização. Até parece o bloqueio mundial definido e executado pelos sionistas, a partir de 1933, contra a Alemanha que Hitler tinha começado a tirar da miséria econômica…!
“A obtenção do Poder
sobre a carcaça dos povos indefesos pela submissão econômica
é o que sustenta a estratégia do Movimento Sionista,
causa que deve ser combatida
energicamente pelas pessoas
conscientes da Verdade histórica em relação
à Morte que o Sionismo engendrou para si mesmo,
e no qual condena a própria etnia judaica”(BARCELLOS, João
-
- O Holocausto Como Morte Anunciada Pelos Próprios Sionistas,
Ou As Vítimas Da Farsa, pal., Rio de Janeiro/Br., 1988)
Se por um lado impressiona a agressividade sionista em torno da demanda indenizatória, por outro, impressiona mais (pela coragem assumida publicamente) a atitude consciente, porque de autenticidade, das ainda poucas pessoas que combatem a ânsia sociopata sionista – essa bestialidade política que, repito, deve ser combatida antes que acabe com a Humanidade (no que Hitler – e reconheço que houve militarmente atrocidades que deveriam ter sido evitadas – tinha razão)!
Obviamente, os sionistas da Indústria Política da Indenização não se reúnem em cervejarias, como os nazis autênticos, sim, em luxuosos restaurantes nas grandes metrópoles. Quem paga a conta? Perguntem a Edgar Bronfman, porque do meu bolso ele não leva nada!
gostei muito da parte da cervejaria, como os nazis autenticos, comedores de chukrut e salsichao, muita cultura este site oferece, o resto eh pura balela e repetiçao………………………abraços
Este site é o resultado dessa comilança…
Gazes!
fala serio mas este barcellos eh uma pessoa que deve se julgar muito culta, mas arrota cada besteira, agora gostaria de saber se a tereza de oliveira eh esposa do torturador sergio de oliveira ou eh o codinome do mesmo?????????????……………………………..
Çerá
Pode até ser gazes.
Mas o que dizer de Norman Finkesltein que é judeu , professor de Universidade, filho de sobreviventes do Holocausto, que tem embasamento, inteligência e vive no país que tem influÊncia no mundo inteiro, e que tem políticos obedientes ao AIPAC (que defendem somente os interesses de Israel na região), e escreveu a Indústria do Holocausto além de outros livros que criticam esta máquina que envolve processos, processos e mais processos indenizatórios, qe alimentam a máquina formidável de guerra que é o Estado Hebreu?
Ou falar o que de Jimmy Carter que denuncia o regime de apartheid imposto por Israel em livro e em entrevistas?
Ele melhor do que ninguém do que um ex-presidente do EUA para expor com clareza todos os fatos.
E quando tudo começa ficar mais límpido o contra ataque é certeiro, filme de holocausto, livro de holocausto, entrevista de sobreviventes do holocausto, descobertas incríveis de que empresa isto, empresa aquilo que colaborou com o Holocausto, e daí mais filmes, mais livros, e consequentemente mais processos.
E isto de certa forma vai encobrindo crimes cometidos contra os palestinos, desde de sua expulsão até os dias atuais.
Fran,
Você se esquece (ou talvez não saiba), mas as indenizações são pagas somente a sobreviventes que passaram por um rigoroso processo para verificação de autenticidade dos fatos. A maioriaesmagadora é por trbalho escravo.
Procure saber em embaixadas e consulados da Alemanha.
No momento, essas indenizações estão se esgotando pelo número reduzido de sobreviventes do Holocausto que ainda estão vivos. Filhos de sobreviventes, ascendentes ou descendentes não tem esse direito.
Mas afinal os ressuscitados também direito de receber?
ahahahahaha fran muito engraçada,
Engraçada demais. Porém indignada porque Israel não começa a pagar indenizações as vítimas palestinas.
Afinal Israel é um estado racista e só não provocou a Solução Final , porque o Mundo está de olho.
Fran, querida Israel tem o direito a se defender, e quando falta argumentos eh bom mudar de assunto, neh…………………………voce eh patetica
Fran,
Porque os palestinos não pagam indenizações as vítimas israelenses pelos atentados insanos de quem não quer viver em paz?
Porque estão esperando dinheiro de indenizações referente as expulsões de suas casas !!!
Acho que é porque os palestinos ainda tem esperanças de serem indenizados por serem expulsos da própria terra.
Que terra?
Esta que desde 1948 inventaram o Estado de Israel.
A que os judeus sempre habitaram nos últimos 3.000 anos? E que mesmo, sob diversos domínios (nenhum sobreviveu) nunca conseguiram expulsa-los?
Aquela que há mais de 2.000 anos nasceu um rabino judeu chamado Jesus? É dessa terra que você está falando?
Putz … de todo estrume que os judeuzinhos ai de cima escreveram esta é demais … o correto seria dizer 3.000 anos de mentiras! Nada que possa ser comprovado, basta escrever, fazer uma boa propaganda e pronto! Os caras são demais …o rabino Jesus, segundo a estória que contam os judeus se revoltaram e mataram o rabino …
fran
nao se esqueça em 1948 foram criados dois estados, o estado de israel e o palestino – apenas os arabes nao aceitarammmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
COMO SE TRANSFORMAR EM UM ESCRITOR REVISIONISTA
Se voce anda meio caido
se voce nunca foi ninguem na vida e nem perspectiva voce tem
se voce eh um fracasso como profissional e/ou na sua vida particular
Se voce nao ganhou chupeta e/ou chocalho quando voce era pequenino
SE VOCE TEM NECESSIDADE DE SE AUTO AFIRMAR E/OU DE MELHORAR SUA AUTO ESTIMA
Acabaram -se os teus problemas
CHEGOU A SUA GRANDE CHANCE DE SER ALGUEM, torne-se um escritor revisionista da Estoria, OPAH quero dizer historia.
Condiçao basica= falar dos judeus eh a unica forma de alcançar algum ibope, aprenda a ver o que se passa no mundo na seguinte optica, tudo de ruim que acontece no mundo eh culpa dos judeus e tudo que os judeus fazem de bom em prol da humanidade ou eles plagiaram alguem ou nao pode ser assim tao bom.
Pegue uma caneta e um papel
Voce vai começar a reescrever a historia, mas lembre-se as pessoas nao querem saber o que se passa em Darfur, curdistao o nos morros do rio, ninguem liga para isto, FALE DOS JUDEUS, FALE DO QUE O CORREU NA 2 GUERRA MUNDIAL ,FAZ TEMPO E NINGUEM LEMBRA MAIS, APRENDA A DEFENDER OS PALESTINOS COM UNHAS E DENTES, MESMO VOCE NAO ENTENDENDA O QUE SE PASSA LAH E NEM APRECIA MUITO AOS MESMOS E NEM TAH MUITO INTERESSADO NO QUE PASSA LAH, O IMPORTANTE EH ATACAR AOS JUDEUS voce esta prestes a se tornar um estoriador, opa, quer dizer historiador.
PEGOU A CANETA E O PAPEL
vamos lah.
MONTE UMA TEORIA ABSURDA.
UTILIZE NOME DE HISTORIADORES (INVENTE NOMES E NACIONALIDADES NINGUEM VAI CHECAR MESMO, E CASO VOCE ESCOLHER PESSOAS EXISTENTES ESCOLHA PESSOAS QUE NINGUEM MAIS SE LEMBRA MAIS DE PREFERENCIA BEM ANTIGOS E/OU QUE ESTEJAM MORTOS E DE POUCA EXPRESSAO SENDO ASSIM NEM DAH PARA PESQUISAR QUE O QUE VOCE DISSE QUE ELE DISSE ERA AQUILO MESMO ) PARA CORROBORAREM TUA TEORIA, E ESCREVA ESTES DIZENDO COISAS COERENTES AO QUE VOCE QUER COMPROVAR NO FINAL ……………I M P O R T A N T E ………COLOQUE COMO ESTES HISTORIADORES SENDO JUDEUS, MESMO QUE NAO FOREM AFINAL VOCE NAO GOSTA DE JUDEUS E JUDEUS FALANDO DE JUDEUS DAH MAIS ANTENTICIDADE A TUA TEORIA ABSURDA
CRIE DOCUMENTOS E FATOS PRINCIPALEMTE DE COISAS MUITO ANTIGAS falsifique o que puder
FALE DO PROTOCOLO DOS SABIOS DO SION, CITE O MESMO, COPIE CAPITULOS E PAGINAS INTEIRAS, ………………..MESMO SENDO UMA FRAUDE EH MUITO BEM ESCRITO E VAI TE AJUDAR A ENCHER PAPEL E DAR VOLUME AO LIVRO
COMEÇE A ESCREVER DE MANEIRA OBSCURA E TORTUOSA, E CONTENDO VARIOS ERROS LOGICOS, ASSIM VOCE CONFUNDIRA OS LEITORES QUE NAO ENTENDENDO NADA VAO TE ACHAR O MAXIMO, NAO ESQUEÇA OS TEUS LEITORES E TEU PUBLICO ALVO TEM CAPACIDADE INTELECTUAL LIMITADA
VOLTE NO TEMPO ATEH O PERIODO PALEOLITICO SE FOR NECESSARIO VAH E VOLTE NO TEMPO
DIGA COISA QUE VOCE NAO FEZ, COMO PESQUISAS, VISITAS AOS LOCAIS FALADOS E DIGA QUE VOCE COMPROVOU EM LOCO E ASSIM POR DIANTE, mesmo que voce nunca tenha saido do banheiro da tua casa isto vai te dar muito cartaz junto aos leitores
APRENDA A OLHAR OS NAZISTAS COMO PESSOAS AMAVEIS , DOCES E DE BOA INDOLE E MUITO BEM INTENCIONADOS, N A O E S Q U E Ç A ELES SAO AS VITIMAS……………………..VEJA OS CAMPOS DE CONCENTRAÇAO COMO COLONIA DE FERIAS E AS VALAS MOSTRADAS COMO PISCINAS PARA OS DETENTOS, AS CAMARAS DE GAS ERAM PARA MATAR PIOLHOS E OS FORNOS CREMATORIOS PARA ASSAR AS PIZZAS QUE ERAM SERVIDAS
UTILIZE DURANTE O LIVRO AS AFIRMAÇOES ABAIXO LISTADAS POR DIVERSAS OCASIOES NOS diversos CAPITULOS DO LIVRO, AI VAI:
– A HISTORIA OFICIAL EH CONTADA PELOS VENCEDORES
– OS JUDEUS DOMINAM AS FINANÇAS
MUNDIAIS
– OS JUDEUS DOMINAM OS MEIOS DE COMUNICAÇOES
– OS JUDEUS QUEREM DOMINAR O MUNDO
– OS JUDEUS SE JULGAM SUPERIORES
NO ULTIMO CAPITULO COMEÇE ASSIM, E COMO QUERIAMOS PROVAR E POR TUDO QUE FOI EXPOSTO CONCLUIMOS QUE……………………. E AI VOCE LASCA A TUA TEORIA ABSURDA SEM PEH NEM CABEÇA
parabens voce se tornou um estoriador opah digo historiador revisionista, se prepare para a gloria que a historia so reserva para pessoas com a capacidade semelhante a tua, como castan, toedter e outras peças raras
QUALQUER FATO QUE OCORRA EM ISRAEL CONTRA OS PALESTINOS UTILIZE O RACIOCINIO AO INVERSO, E CHAME OS JUDEUS DE ASSASSINOS E QUE ESTAO REALIZANDO O HOLOCAUSTO PALESTINO
JAMAIS UTILIZE A EXPRESSAO J U D E U, E SIM SIONISTA POIS ASSIM EH MAIS POLITICAMENTE CORRETO
SE VOCE FOR CONFRONTADO COM ALGUM SOBREVIVENTE APRENDA QUE TODOS OS JUDEUS SAO MENTIROSOS E SE OS MESMOS NAO APRESENTAREM NENHUMA IMAGEM FILMADA OU VIDEO DE CELULAR QUE COMPROVEM O QUE O MESMO FALAM NADA TEM VALOR CONTRA O QUE FOI ESCRITO POR VOCE
OBSERVAÇAO IMPORTANTE
NO CASO DE VOCE ADOECER, OU ALGUM MEMBRO DA SUA FAMILIA NAO DEIXE DE IR AO HOSPITA ISRAELITA ALBERT EINSTEIN E PROCURE A UM MEDICO JUDEU, COM SAUDE A GENTE NAO BRINCA………………………………….
Holocausto.
O salvo conduto para todas as atrocidades dos governos Israelenses, assim disse com toda razão, Uri Avnery.
Fantástico, Arthur!
Parabéns.
DIA 08 A NOITE E ANO NOVO JUDAICO GOSTARIA DE DESEJAR UM SHANA TOVA A TODOS E QUE TODOS DESTE BLOG POSSAM CONTINUAR A VER O SUCESSO DO POVO DE ISRAEL DE CAMAROTE…………………
Esta arrogância já conhecida e uma característica notória de priscas eras, a de sempre esnobar os gentios.
Esta arrogância já conhecida e uma característica notória de priscas eras, a de sempre perseguir os judeus.
Um documentário importante para todos os negacionistas:
http://video.google.com/videoplay?docid=-6076323184217355958&hl=en
O maior exterminador de “judeus” de todos os tempos não foi Hitler. E sim um “judeu”! O nome dele é Shlomo Sand. O cara exteminou milhões!!! Apenas com um livro. Acabou tambem com todo o trabalho dos revisionistas. Como provar que não gasearam um povo que não existe? A INVENÇÃO DO POVO JUDEU. Ta vendendo aos montes em Israel. Tem judeu loiro de olho azul, moreno de tudo que é jeito. Engraçado é que nosso “japoneses” de São Paulo não mudaram nada. Povo “judeu” uma ova! Uma quadrilha de MERCENÁRIOS Com apenas um interesse. Matar, roubar e destruir! Fazem a vontade do pai deles. O diabo!
Essa é minha resposta para vc, com toda a sinceridade:
CAROS COLEGAS,
Chegamos a mais um final de ano……….
Final de ano significa especial do roberto carlos, especial de natal, programas especiais e especiais, show da virada, sorteio da mega senna especíal, mas o que é importante é fazermos UM BALANÇO DO ANO QUE SE FOI……….
No campo revisiniosta, foi um ano deveras proveitoso, afinal o famigerado e imbecil castan MORREU, o peste foi queimado e VIROU MERDA EM PÓ…………..QUANTA ALEGRIA………o que esperar de 2011???………que seja melhor que 2010 !!!!
Assim proponho um BOLÃO, qual é o próximo que IRÁ PARA O SACO???? qual é o próximo que ganhará uma passagem só de ida para visitar o adolfinho no inferno????
Ai vão os nomes para suas apostas:
– toedter
– braga
– sergio de oliveira
– marcelo franchini
Vamos fassam suas apostas, vale reza brava, trabalho na encuzilhada ou consultar mãe de santo, mãe dinah..
vamos ver quem será o feliz escolhido
O prêmio de melhor contador de CAUSOS do povo sem CARATER, vai para:-
O mais novo deformado na “DIFICULDADE HEBRAICA DE ENDUCASÃO INFERIOR”, mestre em “ESTÓRIA UNIVERSAL”, tendo defendido a tese da SAGA do POVO hebraico no MUNDO CONTEMPORÂNEO.
Mestrado na arte de ENGANAR e LUDIBRIAR os opositores, maior corredor em debates e similares.
bom acho que o próximo a ir para o saco será a viuva do castan o sergio de oliveira, que para quem não sabe foi torturador durante o regime militar, com o fim deste, este infeliz direcionou seu sadismo a negar o holocausto e a atacar o povo de Israel….
Acho que vou apostar algumas fichas em binyamin (benjamin) netanyahu, acho ser um bom nome para a lista. depois um por um todos os deputados do likud.
Troca por um Tiririca? Será bom para o Brasil!
No mais, e só para não perder o costume, vá a merda ô pai da orca!
Então foste tú afanásio UM DOS QUE VOTARAM NO TIRIRICA.
É muito óbvio, é lógico.
Por falar em ORCA vossa MÃE como está.
aquele boi do seu pai, está melhor?
Estão todos bem, ao contrário do puteiro que é tua família.
Continuo apostando no benjamim.
É por isso que arabe sempre perde. Estão sempre fodidos e chorosos…Mas adoram apanhar!
Mas eu continuo apostando no benjamim
JORGE UM SIONISTA. (professor de sionismo)
Com o texto totalmente revisado
1 – COMO SE TRANSFORMAR EM UM IGNORANTE sionista.
Se você se julga esperto,
Se você se acha o ultimo biscoito do pacote,
Se você é o maior puxa-saco da empresa que trabalha,
Se você ganhou uma chupeta quando era pequeno,
Se você apesar de tudo isso ainda não é ninguém,
Não se preocupe, seus problemas acabaram, chegou o revolucionário método judaico sionista para que você possa ajudar a divulgar a história ops. a ESTÓRIA do povo MENTIROSO.
CONDIÇÃO BÁSICA
Defender os judeus é a principal condição para conseguir chegar ao topo da carreira.
Os que o contradizerem diga que ele é RACISTA, ANTI-SEMITA, PROCURE ATACAR O SEU OPONENTE PELOS LAÇOS FAMILIÁRES, OFENDA SEUS FILHOS SUA ESPOSA.
CONDIÇÕES A SEREM RESPEITADAS
1 – Pegue uma caneta e um papel você vai AVACLHAR com a HISTÓRIA, vais contar a sua ESTÓRIA, a estória do povo MENTIROSO.
Em sua ESTÓRIA, procure contar tudo que os grandes MENTIROSOS de origem hebréia tanto falaram, procure elogiar os MENTIROSOS como Simon Wiesenthal, Anne Frank, Elie Wiesel, Ben Gurion, Golda Meyr, Yitsak Rabin, não importa o que esses MENTIROSOS e ASSASSINOS fizeram, apenas os defenda, com unhas e dentes.
Já com a caneta e o papel nas mãos?
2 – Vamos lá, monte uma ESTÓRIA absurda, escabrosa, não importa se as pessoas INTELIGENTES vão contestá-la, o importante é que uma grande maioria de IDIOTAS imbecilizados pela religião irá acreditar.
3 – Utilize nomes de ESTORIADORES, (tais como contadores de fábulas, contos da carochinha), você pode plagiar um monte de fábulas como a do chapeuzinho, vermelho, do lobo mal, de João e Maria, até os absurdos da bíblia como Abrão, Jacó, José do Egito, Moisés, a de Moisés é ótima.
Lembre-se para criar um documento antigo vou dar uma dica, pegue um papel escreva em letras góticas, coloque em uma gaveta coloque um grilo na gaveta, isso mesmo um grilo desses de jardim ele ficando na gaveta ira amarelecer o papel dando um toque de muito antigo, mas muito bem preservado.
4 – Dessa o malho em tudo que for contraditória a sua tese sionista, tudo que lhe parecer contrário é FALSO, mesmo você não sabendo a diferença entre claro ou escuro você será o Maximo para o povo IGNORANTE.
5 – Tente ser o mais pacífico dos seres, afinal você é sempre vitima, procure escrever tudo dentro dos conformes, você está falando para construir uma nação que foi programada pelo ALTISSIMO.
6 – Não volte no tempo, nem tente chegar perto da HISTÓRIA UNIVESAL, aquela que fala dos Faraós do Egito, pois os caras eram muito bem controlados, escreviam tudo, pois eles tinham que se justificar para os deuses deles, aqueles com cabeça de jacaré, serpente, leão, OS DEUSES dos caras eram bravos e eles tinham medo, contavam tudo, se você chegar perto desses escritos irá comprovar que os REVICIONISTAS estão cobertos de razão e desmanchará sua tese.
7 – Você terá fotos de todas as atrocidades cometidas pelos INIMIGOS, não importa que sejam MONTAGENS e os documentários feitos pelos ESTÚDIOS de cinema, afinal é tudo de COMPANHEIROS DE CAUSA.
8 – Aprenda que só existe um povo bom no mundo o POVO ELEITO de Israel, seja bem condizente no que fala, não mencione os tratamentos desumanos que os judeus infligem às CRIANÇAS e MULHERES GRÁVIDAS da Palestina, eles são apenas animais com formato de humanos, humano somente o povo hebraico.
Fale muito, muito mesmo sobre as CÂMARAS DE GÁS, sobre os FUZILAMENTOS, deixe o povo comovido, diga que os alemães, MATAVAM CRIANCINHAS e as devoravam no café da manhã, faziam sabão com a gordura do povo cremado.
9 – Invente uma testemunha de-lhe nome, endereço, a arvore genealógica dessa pessoa como sendo um tio-avô, do primo, do irmão da vizinha de sua prima que estava fazendo intercâmbio cultural na Birmânia e essa testemunha por medo das atrocidades estava ainda escondida depois de ter escapado em um saco de roupas sujas do General da Gestapo que ia para uma lavanderia de Paris, isso dará (veracidade) a sua ESTÓRIA, o povo adora isso.
10 – Nunca afirme que a HISTÓRIA é contada pelos vencedores, isso é coisa de gente que tem CEREBRO dizer, a você cabe apenas contar estória, NEM PRECISA SER BEM CONTADA AFINAL SÓ IMBECIS ACREDITARÃO em você.
CONSIDERAÇÕES NECESSÁRIAS
Nunca mencione que os donos do mundo são os judeus,
Nem diga que os bancos são todos de judeus,
Que os judeus querem dominar o mundo,
Que os judeus se julgam superiores em tudo,
Que apesar de tudo isso ser verdade, não se pode ficar alardeando.
ESTA DIPLOMADO!
Parabéns, você é mais um IGNORANTE sionista no mundo e está pronto para combater os REVISIONISTAS, entre nos sites de conteúdo como REVISIONISTAS e PROCURANDO A VERDADE, detone tudo. Fique ligado na página 24 horas por dia.
Se prepare, por que todos os fatos ocorridos em Israel ou adjacências são atos terroristas contra a DEMOCRACIA DE ISRAEL, um atentado contra o povo ELEITO.
CONDIÇÃO MAIS QUE NECESSÁRIA. (ultra necessária)
E sempre diga os judeus são os responsáveis pela invenção de todos os MEDICAMENTOS que curam todas as doenças do povo do mundo inteiro, quem cria os vírus e as doenças infecto-contagiosas, são os TERRORISTAS PALESTINOS, os bonzinhos são todos cientistas judeus, só eles mais ninguém.
Aquelas crianças palestinas que atiram pedras contra os tanques de guerra de Israel, querem o que? riscam a pintura, quebram faróis, e isso custa caro é dinheiro dos contribuintes do Estado de Israel.
Caso você venha a adoecer, nunca vá para o SIRIO-LIBANÊS, pode ser que algum terrorista infiltrado no hospital esteja de plantão pode reconhecê-lo.
COM SAÚDE A GENTE NÃO BRINCA
Não se esqueçam que o povo judeu nunca teve Pátria, desde o Velho Testamento que vagam de um lado para o outro. Nunca foi bem recebido em nenhum lugar, devido a sua característica racista,não se misturam nunca, e ainda quer impor a sua cultura a qualquer custo. Querem criar um Estado dentro do outro, não querem se submeter ás leis do País que os acolhem, se acham o povo escolhido de Deus, não aceitaram Jesus Cristo como o Messias prometido,pois queriam um Messias arrogante e Punidor,e não uma pessoa do povo, humilde na sua origem e conciliador, por isso o denunciaram para os Romanos.O resto todos nós já sabemos.
ASS: Valdeke Silva
Valdeke,
Vá arrumar um emprego, estudar e se informar. Caso não queira, vá a merda!
A hisrória se faz de documentos…onde estão todos os documentos que provam a existencia do holocausto?Aquelas fotos montadas apenas?E os documentos que dizem Hitler teria assinado ordenando a solução finao?São secretos,dizem…mas não seria mais interessante que neste momento eles viessem a tona?Não seriam esses documentos que dizem existir a prova fundamental da existencia do holocausto?Porque mante-los em segredo depois que a guerra foi perdida pela Alemanha?Eis uma duvida minha que não quer calar!
Aos negacionistas de plantão, dentre estes, incluo o sr. WILL(desprovido de qualquer conhecimento histórico) e os vira-latas.
Negacionismo do HolocaustoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Holocausto
Parte da: História judaica
Responsabilidade[Expandir]
Alemanha Nazista
Pessoas
Adolf Hitler
Heinrich Himmler
Ernst Kaltenbrunner
Theodor Eicke
Reinhard Heydrich
Adolf Eichmann
Odilo Globocnik
Rudolf Höss
Christian Wirth
Organizações
Partido Nazista
Schutzstaffel (SS)
Gestapo
Sturmabteilung (SA)
Colaboracionistas durante a
Segunda Guerra Mundial
Ideologias nazistas
Antecedentes[Expandir]
Política racial da Alemanha Nazista
Acordo Haavara
Leis de Nuremberg
Eugenia nazista
Aktion T4
Plano Madagáscar
Conferência de Wannsee
As vítimas[Expandir]
Judeus
Povo romeno (ciganos)
Homossexuais
Deficientes
Eslavos da Europa Oriental
Poloneses · Sérvios
Prisioneiros de guerra soviéticos
Testemunhas de Jeová
Os guetos[Expandir]
Budapeste · Kovno
Cracóvia · Lublin
Lviv (Lvov) · Łomża
Łódź · Minsk
Varsóvia · Vilnius
Atrocidades[Expandir]
Pogroms
Kristallnacht · Bucareste
Dorohoi · Iaşi · Jedwabne
Kaunas · Lviv
Tykocin · Vel’ d’Hiv · Wąsosz
Einsatzgruppen
Babi Yar · Bydgoszcz · Rumbula
Piaśnica · Ponary · Odessa
Erntefest · IX Forte
“Solução Final”
Operação Reinhardt
Ferrovias do Holocausto
Final da 2ª Guerra
Marchas da morte
Massacre de Wola
Os campos[Expandir]
Campos de extermínio nazistas
Auschwitz-Birkenau
Bełżec
Chełmno · Majdanek
Sobibor · Treblinka
Campos de concentração
Bergen-Belsen · Bogdanovka
Buchenwald
Dachau · Gross-Rosen
Herzogenbusch
Janowska · Jasenovac
Kaiserwald
Maly Trostenets
Mauthausen-Gusen
Neuengamme · Ravensbrück
Sachsenhausen · Sajmište
Salaspils · Stutthof
Theresienstadt
Uckermark · Varsóvia
Lista de campos
de concentração nazistas
Resistência[Expandir]
Partisans judeus · Berihá
Levantes de guetos
Varsóvia
Białystok
Łachwa
Pós-guerra[Expandir]
Julgamentos de Nuremberg
Julgamento de Auschwitz
Desnazificação
Negação do Holocausto
Sobreviventes remanescentes
Sh’erit ha-Pletah
Acordo de Reparações entre
Israel e Alemanha Ocidental
Listas[Expandir]
Judeus sobreviventes
Salvadores de judeus
Vítimas do nazismo
Fontes[Expandir]
A Destruição
dos Judeus Europeus
Funcionalismo versus
intencionalismo
v • e
Negacionismo do Holocausto consiste em afirmações de que o genocídio de judeus durante a Segunda Guerra Mundial—comumente chamado de Holocausto[1]—não aconteceu, ou que não aconteceu da maneira ou nas proporções historicamente reconhecidas. O elemento chave em tais afirmações é a rejeição aos seguintes tópicos: de que o governo nazista alemão colocou em prática uma política de perseguição deliberada de judeus com a finalidade de sua exterminação enquanto povo; que mais de cinco milhões[1] de judeus foram sistematicamente mortos pelos nazistas e seus aliados; e que o genocídio foi realizado em campos de extermínio a partir da utilização de ferramentas de assassinato em massa, tais como câmaras de gás.[2][3]
Os negacionistas do Holocausto geralmente não aceitam o termo “negacionismo” como uma descrição apropriada de seu ponto de vista, utilizando ao invés disso o termo “revisionismo”. Estudiosos usam o termo “negacionismo” para diferenciar negacionistas do Holocausto de revisionistas históricos que utilizam-se de metodologias reconhecidas academicamente. As metodologias de negacionistas do Holocausto são criticadas por serem baseadas em conclusões pré-determinadas que ignoram extensivas evidências históricas.[4]
A maioria dos negacionistas do Holocausto sugerem, ou afirmam abertamente, que o Holocausto é uma farsa surgida de uma conspiração judaica para sobrepor o interesse dos judeus às custas de outros povos. Por esta razão, a negação do Holocausto é geralmente considerada uma teoria da conspiração antissemita.[5][6]
Índice [esconder]
1 Terminologia e etimologia
2 Alegações
2.1 Análise das alegações
3 Tentativas de encobrimento pelos perpretadores
4 Reações ao negacionismo do Holocausto
4.1 Tipos de reação
4.2 Figuras públicas e estudiosos
4.3 Ex-integrantes das SS
4.4 Negacionismo do Holocausto e antissemitismo
5 Criminalização da negação do Holocausto
6 Negacionistas do Holocausto notórios
7 Bibliografia
8 Notas e referências
[editar] Terminologia e etimologiaAqueles envolvidos na negação do Holocausto preferem referir-se a seu trabalho como um revisionismo histórico, sendo contrários ao rótulo de “negacionistas”. Estudiosos consideram a utlização do termo revisionismo neste caso um equívoco, uma vez que os métodos da negação do Holocausto diferem daqueles empregados por uma revisão histórica legítima. O revisionismo histórico legítimo foi explicado em uma declaração divulgada pela Universidade Duke em resposta a um anúncio produzido pelo Committee for Open Debate on the Holocaust de Bradley R. Smith:
“ É verdade que historiadores estão constantemente envolvidos em revisionismo histórico; no entanto, o que historiadores fazem é muito diferente do mostrado no anúncio. O revisionismo histórico de eventos importantes (…) não está preocupado com a veracidade de tais eventos; ao contrário, preocupa-se com sua interpretação histórica—suas causas e consequências em geral.[7] ”
Na obra The Holocaust: Problems and Perspectives of Interpretation, Donald L. Niewyk fornece algumas explicações sobre como o revisionismo histórico legítimo—a reexaminação da história consolidada e sua atualização com informações recém-descobertas, mais precisas ou imparciais—pode ser aplicado ao estudo do Holocausto enquanto novos fatos surgirem para modificar a compreensão histórica do acontecimento:
“ Com os principais aspectos do Holocausto claramente visíveis a todos exceto os deliberadamente cegos, os historiadores direcionaram sua atenção aos aspectos da história onde as evidências são incompletas ou ambíguas. Estas não são, de forma alguma, questões secundárias, aparecendo em temas como o papel de Hitler no evento, a resposta judaica à perseguição, e as reações de testemunhas tanto dentro quanto fora da Europa sob controle nazista.[8] ”
Em contraste, o movimento de negação do Holocausto baseia seus argumentos na idéia pré-determinada de que o Holocausto, como reconhecido pela historiografia predominante, não aconteceu. Chamada por vezes de “negacionismo” a partir do francês négationnisme, introduzido por Henry Rousso, trata-se por fim de uma tentativa de reescrever a história ao minimizar, negar ou simplesmente ignorar fatos essenciais. Koenraad Elst escreveu:
“ Negacionismo significa a negação de crimes históricos contra a humanidade. Não é a reinterpretação de fatos conhecidos, mas a negação de fatos conhecidos. O termo negacionismo ganhou destaque como nome de um movimento que nega um crime específico contra a humanidade, o genocídio de judeus cometido pelos nazistas entre 1941 e 1945, conhecido também como holocausto (do grego “sacrifício no fogo”) ou Shoah (do hebreu “desastre”). O negacionismo é identificado propriamente com os esforços em reescrever a história de tal maneira que o acontecimento do Holocausto seja omitido.[9] ”
[editar] Alegações[editar] Análise das alegaçõesAs afirmações-chave dos negacionistas do Holocausto são:[2][3]
Os nazistas não possuíam uma política oficial ou intenção de exterminar os judeus;
Os nazistas não utilizaram câmaras de gás para o assassinato em massa de judeus;
A soma total de 5 a 6 milhões de mortes de judeus foi um exagero grosseiro, sendo o número verdadeiro, em ordem de magnitude, muito menor.
Entre outras alegações estão:
Histórias sobre o Holocausto formam um mito inicialmente criado pelos Aliados para demonizar os alemães.[3] Os judeus espalharam este mito como parte de um plano maior cuja intenção era transformar em realidade a criação de um país judaico na Palestina, e atualmente para assegurar apoio contínuo ao estado de Israel.[10][11]
Evidências documentais do Holocausto, de fotografias ao Diário de Anne Frank, são falsificações.[3]
Testemunhos de sobreviventes estão repletos de erros e inconsistências, sendo portanto indignos de confiança.[3]
Interrogadores obtiveram a confissão de crimes de guerra de prisioneiros nazistas através do uso da tortura.[3]
O tratamento que os nazistas dispensaram aos judeus não foi diferente do que os Aliados fizeram a seus inimigos na Segunda Guerra.[12]
O Holocausto foi bem documentado pela burocracia do próprio governo nazista.[13][14] Foi, além disso, testemunhado pelas forças Aliadas que adentraram a Alemanha e os estados associados ao Eixo no final da Segunda Guerra.[15][16] Sendo assim, a negação do Holocausto é amplamente considerada como um fracasso em aderir às regras da evidência, princípios que historiadores mainstream (assim como estudiosos em outros campos) consideram como básicos da inquirição racional.[17]
De acordo com os pesquisadores Michael Shermer e Alex Grobman, há uma “convergência de evidências” que prova que o Holocausto aconteceu. Entre as evidências estão:[18]
“ Documentos escritos — centenas de milhares de cartas, memorandos, diagramas, ordens, contas, discursos, artigos, memórias e confissões.
Testemunho ocular — declarações de sobreviventes, de Sonderkommandos (que ajudavam a carregar os corpos das câmaras de gás aos crematórios em troca da promessa de sobrevivência), de guardas da SS, de comandantes, de moradores locais, e até mesmo de nazistas do alto comando que falavam abertamente sobre o assassínio em massa de judeus.
Fotografias — incluindo fotografias militares oficiais e da imprensa, civis, tiradas secretamente por sobreviventes, aéreas, filmes Aliados e alemães, e imagens não-oficiais registradas pelo exército alemão.
Os próprios campos — campos de concentração, de trabalho e extermínio ainda existem em graus variados de originalidade e reconstrução.
Evidência conclusiva — demografia populacional, reconstituída a partir da época anterior à Segunda Guerra; se seis milhões de judeus não foram mortos, o que aconteceu com eles?
”
Uma grande parcela da controvérsia em torno das afirmações de negacionistas do Holocausto está nos métodos utilizados por eles para apresentar argumentos de que o Holocausto supostamente nunca aconteceu como é comumente aceito. Diversas informações foram fornecidas por negacionistas do Holocausto (incluindo provas apresentadas em julgamentos), a respeito de fatos e evidências defendidas; pesquisas independentes, no entanto, mostraram que tais informações foram baseadas em levantamentos de dados falhos, depoimentos preconceituosos, ou mesmo provas deliberadamente falsificadas. Oponentes do negacionismo do Holocausto, como o site Nizkor, documentaram diversos momentos em que tais evidências foram alteradas ou fabricadas. Conforme declaração de Pierre Vidal-Naquet, “em nossa sociedade de imagem e espetáculo, o extermínio do papel leva ao extermínio da realidade”.[19]
O IHR (Institute for Historical Review) elaborou sessenta e seis perguntas e as respectivas respostas para mostrar sua visão de que ou o Holocausto não aconteceu, ou os números são diferentes da “história oficial”.[20] Isto levou o grupo de estudos Nizkor a elaborar e apresentar ao público em seu sítio refutações para cada uma das perguntas feitas pelo IHR.[21]
[editar] Tentativas de encobrimento pelos perpretadoresVer também: Sonderaktion 1005 e Discurso de Posen
Membros de uma unidade Sonderkommando 1005 posam próximos a uma máquina esmagadora de ossos no campo de concentração de Janowska, Polônia (junho de 1943 – outubro de 1943)
12 de abril de 1945: Generais Eisenhower, Omar Bradley e George S. Patton, no campo de trabalhos forçados de Ohrdruf, inspecionam uma pira crematória improvisadaDe acordo com evidências documentais catalogadas por historiadores, enquanto a derrota da Alemanha tornava-se iminiente e os líderes nazistas percebiam que provavelmente seriam capturados e colocados em julgamento, um grande esforço foi feito para eliminar todas as evidências do extermínio em massa. Heinrich Himmler instruiu seus comandantes de campo a destruir registros, crematórios e outros sinais do extermínio.[22]
Dentre muitos exemplos, os corpos de 25,000 judeus letões, os quais Friedrich Jeckeln e os soldados sob seu comando executaram em Rumbula no final de 1941, foram desenterrados e cremados em 1943.[23] Operações similares foram conduzidas em Bełżec, Treblinka e outros campos de extermínio.[22] No infame Discurso de Posen de outubro de 1943, Himmler referiu-se explicitamente ao assassinato de judeus europeus, indo mais além ao dizer que as mortes deveriam ser mantidas permanentemente em segredo:
“ Eu quero também citar-lhes um capítulo bastante difícil, gostaria de citá-lo aqui abertamente. Deve ser debatido entre nós mas apesar disso nós jamais tocaremos nesse assunto em público. Da mesma maneira que nós, em 30 de junho de 1934, não hesitamos em executar as ordens que nos foram transmitidas e enviamos camaradas que cometeram erros ao paredão, dessa mesma maneira jamais falamos nem falaremos sobre isso. Este tato, graças a Deus, nos é inerente—ter obviamente possuído o tato de nunca conversarmos sobre isso, nunca falarmos sobre isso. Todos se arrepiaram e todos tinham a consciência de que voltariam a fazê-lo se caso assim lhe fosse ordenado e se fosse necessário. Eu estou falando da evacuação dos judeus, do extermínio do povo judeu.[24] ”
Em 1945, o General Dwight D. Eisenhower, Comandante Supremo das Forças Aliadas, previu que algum dia surgiriam tentativas de recaracterizar os crimes nazistas como propaganda espalhada por seus inimigos, tomando desta forma medidas para evitar que isso ocorresse:
“ Naquele dia [12 de abril de 1945] eu vi meu primeiro campo de horrores. Ficava próximo à cidade de Gotha. Nunca fui capaz de descrever minhas reações emocionais quando encarei pela primeira vez a evidência inquestionável da brutalidade nazista e o desrespeito cruel a qualquer senso de decência. Até então eu só conhecia aquilo em termos gerais ou através de fontes secundárias. Estou certo, no entanto, de que jamais, em qualquer momento, experimentei uma sensação de choque igual. Visitei cada canto e esconderijo do campo pois senti que era meu dever estar em posição, a partir de então, de testemunhar em primeira mão sobre aquelas coisas, caso em algum momento surgisse a crença ou hipótese de que “as histórias de brutalidade nazista foram apenas propaganda”. Alguns integrantes da equipe de visitação foram incapazes de prosseguir com o suplício. Eu não só o fiz como, assim que retornei ao quartel-general de Patton naquela tarde, mandei mensagens a Washington e Londres requisitando que ambos os governos enviassem instantaneamente à Alemanha um grupo aleatório de editores de jornal e grupos de representantes das legislaturas nacionais. Senti que a evidência deveria ser apresentada imediatamente aos públicos americano e britânico de uma maneira que não deixaria lugar para dúvidas cínicas.[25] ”
Eisenhower, ao encontrar as vítimas dos campos de extermínio, ordenou que todas as fotografias possíveis fossem registradas, e que moradores alemães de vilarejos vizinhos fossem trazidos aos campos e até mesmo enterrassem os mortos. Ele escreveu a seguinte mensagem ao General Marshall após visitar o campo de concentração próximo a Gotha, Alemanha:
“ A evidência visual e o testemunho verbal da fome, crueldade e bestialidade foram tão esmagadores que me deixaram um pouco enjoado. Em um determinado cômodo, eles haviam empilhado vinte ou trinta homens nus, mortos de fome, e George Patton não foi capaz nem de entrar. Ele disse que ficaria enjoado se o fizesse. Eu fiz a visita deliberadamente, com a intenção de ser capaz de dar um testemunho em primeira mão dessas coisas caso no futuro surja uma tendência em atribuir essas acusações à mera “propaganda”.[26] ”
[editar] Reações ao negacionismo do Holocausto[editar] Tipos de reaçãoA reação de estudiosos ao negacionismo do Holocausto pode ser dividida, grosso modo, em três categorias: uma parcela de acadêmicos recusa-se a lidar com negacionistas do Holocausto ou seus argumentos no sentido de que, ao fazê-lo, lhes darão uma legitimidade não intencional.[27] Um segundo grupo de estudiosos, representados pela historiadora americana Deborah Lipstadt, tenta despertar conscientização dos métodos e motivações de negacionistas do Holocausto sem legitimar os próprios negacionistas. “Não devemos desperdiçar nosso tempo ou esforços respondendo as alegações dos negacionistas”, escreveu Lipstadt. “Seria uma tarefa sem fim… eles estão comprometidos com uma ideologia, e suas ‘descobertas’ são moldadas para apoiá-la”.[28] Um terceiro grupo, tipificado pelo Nizkor Project, responde os argumentos e afirmações feitas por grupos negacionistas do Holocausto ao apontar incongruências e erros em suas evidências.[29][30]
[editar] Figuras públicas e estudiososDiversas figuras públicas e estudiosos posicionaram-se contra o negacionismo do Holocausto. A American Historical Association, a maior e mais antiga sociedade de historiadores e professores de história dos Estados Unidos, afirma que o negacionismo do Holocausto é “na melhor das hipóteses, fraude acadêmica”.[31] O doutor William Shulman, diretor do Holocaust Research Center, descreveu a negação “… como se aquelas pessoas [vítimas do Holocausto] fossem assassinadas duas vezes”,[32] um sentimento compartilhado pelo teórico literário Jean Baudrillard, que argumentou que “esquecer o extermínio é parte do extermínio em si”.[33] Em 2006, Kofi Annan, Secretário Geral da ONU, declarou: “Relembrar é uma repreensão necessária àqueles que dizem que o Holocausto nunca aconteceu ou que foi exagerado. Negacionismo do Holocausto é obra de fanáticos; devemos rejeitar suas falsas alegações sempre que necessário”.[34] Elie Wiesel, sobrevivente do Holocausto e vencedor do Prêmio Nobel, chama o Holocausto de “tragédia mais documentada da história escrita. Nunca antes uma tragédia produziu tantas testemunhas entre os assassinos, entre as vítimas e mesmo entre os espectadores—milhões de peças em museus, arquivos em milhares, em milhões”.[35]
Em janeiro de 2007, a Assembléia Geral das Nações Unidas condenou “sem reservas qualquer negação do Holocausto”, embora o Irã tenha retirado-se da resolução.[36]
[editar] Ex-integrantes das SSEntre os críticos do negacionismo do Holocausto encontram-se também integrantes das SS de Auschwitz. O médico de campo e SS-Untersturmführer Hans Münch considerou os fatos de Auschwitz “tão firmemente precisos que não é possível alguém ter qualquer dúvida”, descrevendo aqueles que negam o que aconteceu no campo como pessoas “malevolentes” que têm “interesse pessoal em querer enterrar em silêncio coisas que não podem ser enterradas em silêncio”.[37] Josef Klehr, manipulador de Zyklon-B e SS-Oberscharführer, declarou que, para defender que ninguém foi envenenado por gás em Auschwitz, a pessoa só pode ser “louca ou equivocada”.[38] O SS-Unterscharführer Oswald Kaduk afirmou não considerar normal alguém capaz de manter tais alegações.[39] Ao ficar sabendo a respeito do negacionismo do Holocausto, o SS-Rottenführer Oskar Gröning sentiu-se impelido a falar publicamente sobre o que testemunhou em Auschwitz[40], declarando:
“ Gostaria que vocês acreditassem em mim. Eu vi as câmaras de gás. Eu vi o crematório. Eu vi os tiroteios. Eu estava nas rampas quando os selecionamentos aconteceram. Gostaria que vocês acreditassem que aquelas atrocidades aconteceram, porque eu estavá lá.[41] ”
[editar] Negacionismo do Holocausto e antissemitismoO negacionismo do Holocausto é geralmente visto como uma forma de antissemitismo.[5] A Encyclopedia of Genocide and Crimes Against Humanity, por exemplo, define a negação do Holocausto como “uma nova forma de antissemitismo, mas uma baseada em temas antigos”.[42] A Anti-Defamation League declarou que “a negação do Holocausto é uma forma contemporânea da clássica doutrina antissemita de um mundo judaico conspiratório, mau e manipulador”,[43] enquanto a historiadora francesa Valérie Igounet observou que “o negacionismo do Holocausto é um substituto convenientemente polêmico para o antissemitismo”.[44] Em 2005, o Centro Europeu de Monitoramento de Racismo e Xenofobia (atual European Union Agency for Fundamental Rights) publicou uma “definição prática” de antissemitismo que deu um exemplo de como a discriminação poderia manifestar-se, com a “negação do fato, escopo, mecanismos (i.e., câmaras de gás) ou a intenção de genocídio do povo judeu pelas mãos da Alemanha Nacional-Socialista e seus aliados e cúmplices durante a Segunda Guerra Mundial (o Holocausto)”.[45]
Alguns concordam que nem todos os negacionistas do Holocausto são antissemitas. Em uma defesa de Robert Faurisson, professor de literatura e negacionista do Holocausto, e por ter um ensaio seu incluído na introdução de um dos livros de Faurisson, o linguista e ativista político Noam Chomsky afirmou: “Eu não vejo implicações antissemitas na negação da existência de câmaras de gás, ou mesmo na negação do Holocausto”.[46] Posteriormente, Chomsky explicaria em detalhes seu argumento:
“ Fui questionado se o fato de alguém negar a existência de câmaras de gás provaria que ela é antissemita. Respondi o que qualquer pessoa em sã consciência sabe: não, claro que não prova. Alguém pode acreditar, sem ser antissemita, que Hitler exterminou 6 milhões de judeus usando algum outro método. Já que a questão é trivial e não questionada por ninguém, não sei por que estamos discutindo-a. Naquele contexto, fiz um argumento ainda mais além: mesmo a negação do Holocausto não provaria que uma pessoa é antissemita. Presumo que este ponto também não é alvo de controvérsia. Desse modo, se o Holocausto for relatado a uma pessoa ignorante em relação à história moderna e ela recusar-se a acreditar que os humanos são capazes de atos tão monstruosos, não podemos concluir então que ela é antissemita.[47] ”
De forma similar, em uma defesa contra a acusação de antissemitismo feita a Richard Williamson, bispo e negacionista do Holocausto, o jornalista e escritor Kevin Myers alegou que “não é antissemitismo fazer papel de bobo em público a respeito de um fato histórico. É antissemitismo pregar ou promover o ódio aos judeus porque eles são judeus, o que não foi o que o bispo Williamsom fez”.[48]
De acordo com o psiquiatra Walter Reich, então pesquisador sênior do Woodrow Wilson International Center for Scholars, diretor do United States Holocaust Memorial Museum e atualmente professor de assuntos internacionais na George Washington University:
“ A motivação primária da maioria dos negacionistas é o antissemitismo, e para eles o Holocausto é um fato histórico detestavelmente inconveniente. Afinal de contas, o Holocausto foi reconhecido como um dos mais terríveis crimes já cometidos, e certamente o próprio emblema do mal em tempos modernos. Se esse crime foi um resultado direto do antissemitismo levado a suas consequências lógicas, então o antissemitismo em si, mesmo se expressado em conversas privadas, será inevitavelmente desacreditado entre a população. Não existe maneira melhor de reabilitar o antissemitismo, de fazer com que argumentos antissemitas sejam vistos novamente como discursos respeitáveis e civilizados, e mesmo fazer com que governos coloquem em prática políticas antissemitas, do que convencer o mundo de que o maior crime pelo qual o antissemitismo é culpado simplesmente não aconteceu –que não passou, aliás, de uma invenção dos judeus, propagada por eles através do controle que exercem na mídia. Que melhor maneira, resumindo, de fazer do mundo novamente um lugar seguro para o antissemitismo do que negar o Holocausto?[49] ”
[editar] Criminalização da negação do HolocaustoO negacionismo do Holocausto é explícita ou implicitamente ilegal em dezesseis países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Eslováquia, França, Hungria, Israel, Liechtenstein, Lituânia, Países Baixos, Polônia, Portugal, República Checa, Romênia e Suíça.[50] O Painel de decisões da União Européia a respeito de Racismo e Xenofobia decidiu que negar ou trivializar brutalmente “crimes de genocído” deve tornar-se “passível de punição em todos os estados membros da UE”.[51] A Eslováquia criminalizou a negação de crimes fascistas em geral no final de 2001; em maio de 2005, o termo “Holocausto” foi explicitamente adotado pelo código penal, e em 2009, tornou-se ilegal negar qualquer ato considerado genocídio por uma corte internacional, implicando que a negação do Holocausto permanecia um crime, apesar do termo em si ter sido excluído.[52] Em fevereiro de 2010, o Parlamento da Hungria adotou a mais recente legislação, que declarou a negação ou trivialização do Holocausto como crime punível com sentenças de um a três anos de cadeia.[53]
Legislações desse tipo, no entanto, permanecem controversas. Em 2006, os Países Baixos rejeitaram o projeto de lei que propunha uma sentença máxima de um ano de detenção para negação de atos de genocídio em geral, apesar de manter especificamente a negação do Holocausto como ofensa criminal.[54] Em outubro de 2007, um tribunal da Espanha declarou inconstitucional a lei de negação do Holocausto.[55] No mesmo ano, a Itália rejeitou a lei que propunha sentença de prisão de até quatro anos para crimes de negacionismo. Reino Unido, Dinamarca e Suécia também rejeitaram propostas de lei relacionadas ao tema.[
Wikipédia bloqueia anti-semita
Uma figura repulsiva e mentirosa, muito conhecida nos esgotos do anti-semitismo, Alfredo Braga, que mantém um site de ódio na internet contra judeus, acaba de sofrer um duro golpe da Wikipédia, em sua ação criminosa. A Wikipédia é uma enciclopédia livre na internet em várias línguas, inclusive o português, e aceita artigos de colaboradores, desde que sérios. Usando uma série de pseudônimos e nomes falsos, o espertalhão passava o tempo escrevendo ataques a Israel e aos judeus, mas acabou descoberto e bloqueado. Há poucos dias, quem entrasse na Wikipédia se deparava com o seguinte aviso: Usuário Alfredo Braga — Este utilizador, e seus pseudônimos, foi bloqueado permanentemente de editar na Wikipédia lusófona pelos seguintes motivos: Inserção repetida de links para sites que violam o princípio da imparcialidade, posterior campanha de acusações contra outros usuários (exemplo)
criação repetida de novas contas com nomes ofensivos a terceiros. Pseudônimos conhecidos: Ájax, Anti-555-joaotg, Munir, Mirasol, Morfeu, Cloro, Benny, Contra-joaotg,
Anti-joaotg, Prometeu, Run, Fminso. O usuário atua ainda de vários IPs anônimos. (Wikipédia).
Negacionistas? Fodam-se!
Alceu, Francisco, Arthur Sionista, Ricardo e Fudêncio são filhos da mesma égua preta malparida que vivem a cagar nos foruns revisionistas. Como não sabem responder vivem sendo ridicularizados e chutados. Esse tal de Francisco então é uma piada. Vive enviando historinhas dele pra email de macho pra que os outros tenham peninha dele. Tem uma da sogra dele no campo de concentração que é uma gracinha. Ela dava cinco horas de cu todos os dias pra fugir de lá. Meu avô comeu muito a peste. Vai ver que é assim que ele nasceu……….. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk……………………..
Valendo-se, ao mesmo tempo, da possibilidade de anonimato e do alcance a milhões de internautas, o racismo tem se espalhado de maneira intensa pelo mundo digital. Com discursos racistas, revisionistas ou neonazistas, milhares de sites, blogs, comunidades virtuais do Orkut e MySpace disseminam o ódio racial e a intolerância.
O primeiro crime virtual de racismo no Brasil ocorreu em meados do ano de 1997 na cidade de Juiz de Fora (MG) em que os computadores de uma universidade foram utilizados para a divulgação de várias mensagens preconceituosas contra negros e homossexuais em uma lista de discussão sobre sexualidade instalada na Unicamp. O episódio que, por vários dias, ocupou as manchetes dos jornais do país ficou conhecido como o caso rancora.[8]
No Brasil, a divulgação do racismo, mesmo pela internet, trata-se de um crime, conforme é caracterizado pela legislação brasileira. Alguns sites advogam o direito à liberdade de expressão e afirmam não se considerarem racistas, expressarem apenas opiniões. Outros sugerem maneiras de como manter o material distante das autoridades competentes. Por esta característica, muitos sites, principalmente os disponibilizados em provedores gratuitos são retirados do ar, para em seguida reaparecerem, múltiplos em três ou quatro servidores novos, inclusive em domínios estrangeiros. Um dos sites pesquisados, afirma exatamente isto: para cada site retirado do ar, assume-se o compromisso de disponibilizar, pelo menos, três novos. Isso evidencia uma rede.
Segundo o Ministério Público do estado de São Paulo, estão ativas no Orkut mais de cinquenta comunidades que pregam a violência a negros, judeus e asiáticos.
LEI 7.716 DE 05/01/1989 – DOU 06/01/1989
Define os Crimes Resultantes de Preconceitos de Raça ou de Cor.
ART. 20 – Praticar, induzir ou incitar, pelos meios de comunicação social ou por publicação de qualquer natureza, a discriminação ou preconceito de raça, cor, religião, etnia ou procedência nacional (grifo nosso).
Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.
“Antigamente, para os judeus, antisemita era aquele que não gostava de judeus, atualmente antisemita é aquele que os judeus não gostam.”
O mesmo para o racismo.
Pastor Yousef Nadarkhani se recursou a negar sua fé em Jesus Cristo ontem na quarta e última audiência em um tribunal no Irã. Pastor Yousef foi condenado pelo crime de apostasia (abandonar o islamismo) e sentenciado a morte por enforcamento.
E os neonazistas, por conveniência, defendem o Irã.
Cadê a nazistada?
Vai tomar no cu Fudêncio! A porca da sua sogra passou AIDS pro povo de Ravensbruck.
14/88 é uma expressão numérica que indica a crença na ideologia nazista e a crença na validade das “14 palavras”. Esse símbolo é normalmente encontrado no final de cartas ou em discussões na internet.
O 14 representa as 14 palavras de uma frase que se tornou um slogan do movimento da supremacia branca:
We must to take some black men to fuck our asses harder and deeper.
Tradução: Precisamos agarrar alguns negões sarados que nos comam o rabo com força e fundo.
A frase é da autoria de David Lane (pronuncia-se: /Dei /e /vi /Leite).
O 88 representa a saudação nazista “Halten Haar”, que significa “puxão de cabelos”, adorado por nazis e motivo pelo qual muitos deles se tornam skinheads (depois de tomar o puxão. A saudação era usada para reverenciar o líder nazi. HH também é usado em português para designar “Homens Homossexuais”. O H é a oitava letra do alfabeto, assim, os Hs da expressão são trocados pelo número. O 88 é geralmente encontrado em cartas, endereços de e-mail, perfis de sites de encontros, etc.
Por onde anada a nazistada? Dando o rabo?
Fudêncio cuida mais da sua vida e deixe de ENCHER O SACO por aqui, você está DEMITIDO do posto de patrulheiro, você é ruim de serviço.
Hehehe….é de rir. A maior mentira de todas é a de que esse Zé povinho judeu pertença ao povo eleito dito nas Escrituras. Basta ler e veremos que o verdadeiro povo, 12 tribos (e não uma), É negro. Um exemplo bem simples está em Ap 4:3: …”Aquele que estava assentado era de aspecto semelhante a jaspe e sardônio.”. Veja na Internet a cor da pedra. Sholomo Sand tem toda razão. Qual a verdade que provem de uma mentira? Deduza!
É só analisarmos quais eram as populações das cidades de Nova York(1500.000 hab.),e o número alegado de vítimas judaicas, retiradas sómente do famigerado “ghetto de Varsóvia”(entre 300.000 e 400.000 judeus). Isso é impossível, tendo-se em vista, que esse número representa quase um quarto da população da população de uma das msiores metrópoles do mundo. E, isso de um simples bairro, de 1933 a 1945! Francamente!