Robert Faurisson
No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade de 13.000 habitantes na Alta Silésia Alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano começou-se a edificar, nas suas cercanias, um “campo de trânsito” para 10.000 prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz se converteu no centro de um conjunto de quase quarenta campos e subcampos e a capital de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica, fábricas de armas,…) onde trabalhavam inúmeros detidos -principalmente poloneses e judeus -ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi, ao mesmo tempo e sucessivamente, um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um campo de extermínio (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das drásticas medidas de higiene, da abundância de edifícios e barracões hospitalares, dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo -uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos -ocasionou, juntamente com as febres tifóides e outras, epidemias, autênticas devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que, durante toda a existência do campo, estas epidemias, aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, á fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de provavelmente 150 mil detidos, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os Rumores sobre Auschwitz
Como tem sido normal em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir destes dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até o final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de detidos em Auschwitz, seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores, os nazistas haviam instalado “fábricas da morte”, especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os detentos (vivisecção); queimavam-nos vivos (em fossas, ou nos altos fornos ou nos crematórios); ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de “câmaras de gás”. Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.
O embaraço dos libertadores soviéticos
Os soviéticos ocuparam Auschwitz em 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda, que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e por suas instalações sanitárias -tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos -aquele campo era exatamente o contrário de um “campo de extermínio”. Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar, in loco, a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente, em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu seu silêncio. Porém unicamente para apresentar, através da boca de um prisioneiro -e somente um -as seguintes palavras:
“Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos.”
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava “aos milhares” e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era… a eletricidade.
“(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma correia transportadora, movida por uma polia, e avançavam assim para um alto forno”.
A propaganda soviética estava desconcertada e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães, na retirada, haviam deixado no local. Mas haviam deixado também, como o demonstram os noticiosos da época, numerosas crianças vivas, assim como adultos que gozavam de plena saúde. Porém, em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
A propaganda judaica em fins de 1945
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Ali, com a ajuda de seus correligionários, começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como “campos de extermínio”. O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba, que ainda vive no Canadá. Seu relato, altamente fantasioso, foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e, finalmente, chegou aos Estados Unidos, onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board, em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 – 1967), o Secretário do Tesouro Americano, que se tornara célebre pelo “Plano Morgenthau”, o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de mihões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a “verdade” oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o outro informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos “de valor autêntico” e, portanto, indiscutíveis ao Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de 4.000.000 de pessoas, a maioria das quais teriam sido gaseadas com um inseticida chamado Zyklon-B. Esta “verdade” oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentam aquele número de “gaseados”.
A confissão de Rudolf Höss
Em 15 de abril de 1945, um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess), “confessou” sob juramento ante seus juízes e ante os jornalistas de todo o mundo, que à época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo 2.500.000 detidos em Auschwitz haviam sido executados com gás e que, pelo menos, outros 500.000 teriam sucumbido por fome e enfermidades, o que elevava a cifra para 3.000.000 de mortos somente neste período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação, ou pela defesa, quanto á “materialidade” dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância de seus carcereiros comunistas, redigiu, a lápis, uma confissão final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz em 16 de abril de 1947. Curiosamente, tivemos que esperar até1958 para ter acesso -parcial -á essa confissão, conhecida pelo grande público com o título de Commandant á Auschwitz.
Impossibilidades físico-químicas
A descrição, extremamente vaga e rápida, da operação de gaseamento dos detentos, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento, com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje -e unicamente -nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico, utilizado desde 1922 até os dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de eliminar dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em, certos estados, para seus condenados á morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão, Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos 2.000 corpos de gaseados das câmaras de gás entravam nas mesmas a partir do momento em que era posto em funcionamento um ventilador, iniciando esta hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que comiam e fumavam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim, num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres cheios de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados de violento veneno, que mata por contato. Inclusive com máscaras de gás, dotadas de filtros especiais para o gás cianídrico, a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração acelerada devida a um esforço físico, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de 34 historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, expus brevemente as razões porque, conhecendo os lugares e o pretenso procedimento seguido, estimava que os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de 34 historiadores, que concluía assim: “Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo”. A meu juízo, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir desta data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e, ainda menos, a obra de Jean Claude Pressac, fraudulentamente intitulada “Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers” (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autêntica as câmaras de gás apresentadas aos turistas como “em estado original”, e “em estado de reconstrução” ou “em ruínas” (as ruínas também podem falar). As pretensas câmaras de gás de Auschwitz não eram mais do que câmaras frias para a conservação dos cadáveres que esperavam a cremação, tal como o provam os planos que descobri em 1976.
Mostrem-me ou desenhem…
Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional: “mostrem-me ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!” Informei que não me interessava nem num edifício, onde supostamente, teria existido uma câmara de gás, nem num pedaço de muro, nem numa porta, nem em cabelos, nem em sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que, se a essas alturas se pretendia dizer que os alemães haviam destruído esta arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, me negava a acreditar numa “realidade material” desprovida de representação material.
O Holocaust Memorial Museum
Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrei ali representação física alguma da mágica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pedi, em seu escritório, que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, me explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por me responder que “se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas”! Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do crematório II de Birkenau. Sabia que esta maquete, que de fato não se reproduzia em seu livro-guia do museu não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.
O desmoronamento exterminacionista
Tive a oportunidade de recordar a M. Berenbaum alguns acontecimentos desastrosos para a causa exterminacionista.
Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que havia um “problema com as câmaras de gás”, afirmando que em Auschwitz I “não havia Câmara de gás” (Essa “câmara de gás” visitada por milhões de turistas!)
Em 1983, um britânico -ainda que defensor da lenda exterminacionista -revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotaços, exposição ao frio e privação do sono.
Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel no Canadá, a testemunha número um, Rudolf Vrba, e o historiador número um da tese exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
Em 1988, o historiador judeu-americano, Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: “As fontes para o estudo das câmaras de gás são, às vezes, escassas e pouco confiáveis… Além do que, desde 1942, em Auschwitz, seguramente morreram mais judeus, do que provavelmente em qualquer outra parte, pelas chamadas “causas naturais” do que pelas “não naturais”.
Em 1992, o professor Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de “silly” (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim-Wannsee.
Em 1993, Jean Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre 1.500.000 e 2.000.000, rebaixou o mesmo para 775.000 e, em 1994, chegou à cifra de 630.000 à 710.000.
Neste mesmo ano, o professor Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: “Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa” e teve a correção de acrescentar: “por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo”.
Até inícios de 1990, qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que, nas 19 placas de metal do monumento de Birkenau, estava escrito, em 19 línguas diferentes, que 4.000.000 de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz, as quais, até hoje, continuam a não saber quais as novas cifras que serão colocadas no lugar das anteriores, perante as quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II.
Em apoio às suas teses, os revisionistas dispõe de três peritagens diferentes (Fred Leuchter, G. Rudolf, W. Lüftl) e inclusive, do início de uma perícia polonesa, enquanto os exterminacionistas não se atrevem a iniciar a perícia da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz e -especialmente -as “crianças de Auschwitz”, ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio.
Não só existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem traços de instruções ou orçamento para esta vasta operação de extermínio sistemático dos judeus; não só não existe nenhum informe de autópsia que estabeleça a morte de algum detento por gás venenoso, nem uma perícia da tal arma do crime, assim como, inclusive, não existe uma só “testemunha” das câmaras de gás”, apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra “La Nuit” (A Noite), testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma que os judeus eram exterminados em grandes fornos! Em janeiro de 1945 os alemães deram -a ele e a seu pai -a escolha entre ficar e acolher os soviéticos no campo ou escapar em direção á Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram fugir com seus “exterminadores” alemães, ao invés de esperarem seus libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler esta obra com atenção.
A mentira de Auschwitz
Em 1980 eu declarei: “Atenção! Nenhuma das 60 palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por uma opinião política. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o estado de Israel e o sionismo e cujas principais vítimas são o povo alemão -mas não seus dirigentes -e a totalidade do povo palestino”.
Hoje, não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração, apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio ou das perseguições de tantos revisionistas. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma coisa: não ter o espaço suficiente -dado às limitações deste artigo -para render homenagem à centena de autores revisionistas que, a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, acumularam tantas investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Ùltima palavra: os revisionistas não são negacionistas nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não, o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, a luz do dia, com taquígrafos, ainda que, até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.
(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 14)
Sr. Faurisson, que sua “última palavra” ecoe cada vez mais nas mentes e corações das pessoas para que tanta falsidade seja eliminada da História, dando início à uma era menos nebulosa, mais fraterna.
Muito grato por tudo!
Sr. Faurisson,
Presumo que o Sr. conheça a história de um chamado Hans Frank, “O Açougueiro da Polônia”. Entretanto, acho que não conhece o seu filho, Nicklas Frank, hoje um jornalista aposentado, vivendo no interior da Alemanha, atormentado e determinado a combater a memória de seu pai, responsável pelo extermínio de judeus na Polônia. Procure saber sobre o Sr. Nicklas e o que ele testemunhou, quando criança ainda, quando visitava, junto com sua mãe, “o local de trabalho” de seu pai. Sinceramente.
Faurisson, Castan & cia…Isso aqui é uma fauna de racistas!
Espero que a “ultima palavra” do Farisson seja um “ui, me caguei”
Sr. Faurisson
Benditas são as suas investigações, as intolerâncias os preconceitos, as calúnias tem levado a humanidade a pensar inconcientemente. Para que algo seja verdade pura e cristalina deve ser abençoado e titularizado de que está tecnicamente, cientificamente comprovado e demonstrado, conforme investigações extraordinariamente meritórias relatadas no texto.`É necessário por a mente em branco para aceitar o que o outro tem a dizer, analizar e pesquizar para saber se é verdade, fundamental é praticar o principio da alteridade defendido por Cristo “fazei aos outros aquilo que queiras os outros façam a ti”.
Deus que lhe abencoe e lhe ilumine.
Paulo Roberto Barbosa
PAULO ROBERTO BARBOSA, por favor nao coloque DEUS no meio destas discuçoes com certeza ele deve estar muito triste em saber que existem pessoas que cultuam tamanho odio, entao por favor poupe nos de vossos comentarios com cunho religioso, pois na dah…………………..
JORGE UM SIONISTA. (professor de sionismo)
Com o texto totalmente revisado
1 – COMO SE TRANSFORMAR EM UM IGNORANTE sionista.
Se você se julga esperto,
Se você se acha o ultimo biscoito do pacote,
Se você é o maior puxa-saco da empresa que trabalha,
Se você ganhou uma chupeta quando era pequeno,
Se você apesar de tudo isso ainda não é ninguém,
Não se preocupe, seus problemas acabaram, chegou o revolucionário método judaico sionista para que você possa ajudar a divulgar a história ops. a ESTÓRIA do povo MENTIROSO.
CONDIÇÃO BÁSICA
Defender os judeus é a principal condição para conseguir chegar ao topo da carreira.
Os que o contradizerem diga que ele é RACISTA, ANTI-SEMITA, PROCURE ATACAR O SEU OPONENTE PELOS LAÇOS FAMILIÁRES, OFENDA SEUS FILHOS SUA ESPOSA.
CONDIÇÕES A SEREM RESPEITADAS
1 – Pegue uma caneta e um papel você vai AVACLHAR com a HISTÓRIA, vais contar a sua ESTÓRIA, a estória do povo MENTIROSO.
Em sua ESTÓRIA, procure contar tudo que os grandes MENTIROSOS de origem hebréia tanto falaram, procure elogiar os MENTIROSOS como Simon Wiesenthal, Anne Frank, Elie Wiesel, Ben Gurion, Golda Meyr, Yitsak Rabin, não importa o que esses MENTIROSOS e ASSASSINOS fizeram, apenas os defenda, com unhas e dentes.
Já com a caneta e o papel nas mãos?
2 – Vamos lá, monte uma ESTÓRIA absurda, escabrosa, não importa se as pessoas INTELIGENTES vão contestá-la, o importante é que uma grande maioria de IDIOTAS imbecilizados pela religião irá acreditar.
3 – Utilize nomes de ESTORIADORES, (tais como contadores de fábulas, contos da carochinha), você pode plagiar um monte de fábulas como a do chapeuzinho, vermelho, do lobo mal, de João e Maria, até os absurdos da bíblia como Abrão, Jacó, José do Egito, Moisés, a de Moisés é ótima.
Lembre-se para criar um documento antigo vou dar uma dica, pegue um papel escreva em letras góticas, coloque em uma gaveta coloque um grilo na gaveta, isso mesmo um grilo desses de jardim ele ficando na gaveta ira amarelecer o papel dando um toque de muito antigo, mas muito bem preservado.
4 – Dessa o malho em tudo que for contraditória a sua tese sionista, tudo que lhe parecer contrário é FALSO, mesmo você não sabendo a diferença entre claro ou escuro você será o Maximo para o povo IGNORANTE.
5 – Tente ser o mais pacífico dos seres, afinal você é sempre vitima, procure escrever tudo dentro dos conformes, você está falando para construir uma nação que foi programada pelo ALTISSIMO.
6 – Não volte no tempo, nem tente chegar perto da HISTÓRIA UNIVESAL, aquela que fala dos Faraós do Egito, pois os caras eram muito bem controlados, escreviam tudo, pois eles tinham que se justificar para os deuses deles, aqueles com cabeça de jacaré, serpente, leão, OS DEUSES dos caras eram bravos e eles tinham medo, contavam tudo, se você chegar perto desses escritos irá comprovar que os REVICIONISTAS estão cobertos de razão e desmanchará sua tese.
7 – Você terá fotos de todas as atrocidades cometidas pelos INIMIGOS, não importa que sejam MONTAGENS e os documentários feitos pelos ESTÚDIOS de cinema, afinal é tudo de COMPANHEIROS DE CAUSA.
8 – Aprenda que só existe um povo bom no mundo o POVO ELEITO de Israel, seja bem condizente no que fala, não mencione os tratamentos desumanos que os judeus infligem às CRIANÇAS e MULHERES GRÁVIDAS da Palestina, eles são apenas animais com formato de humanos, humano somente o povo hebraico.
Fale muito, muito mesmo sobre as CÂMARAS DE GÁS, sobre os FUZILAMENTOS, deixe o povo comovido, diga que os alemães, MATAVAM CRIANCINHAS e as devoravam no café da manhã, faziam sabão com a gordura do povo cremado.
9 – Invente uma testemunha de-lhe nome, endereço, a arvore genealógica dessa pessoa como sendo um tio-avô, do primo, do irmão da vizinha de sua prima que estava fazendo intercâmbio cultural na Birmânia e essa testemunha por medo das atrocidades estava ainda escondida depois de ter escapado em um saco de roupas sujas do General da Gestapo que ia para uma lavanderia de Paris, isso dará (veracidade) a sua ESTÓRIA, o povo adora isso.
10 – Nunca afirme que a HISTÓRIA é contada pelos vencedores, isso é coisa de gente que tem CEREBRO dizer, a você cabe apenas contar estória, NEM PRECISA SER BEM CONTADA AFINAL SÓ IMBECIS ACREDITARÃO em você.
CONSIDERAÇÕES NECESSÁRIAS
Nunca mencione que os donos do mundo são os judeus,
Nem diga que os bancos são todos de judeus,
Que os judeus querem dominar o mundo,
Que os judeus se julgam superiores em tudo,
Que apesar de tudo isso ser verdade, não se pode ficar alardeando.
ESTA DIPLOMADO!
Parabéns, você é mais um IGNORANTE sionista no mundo e está pronto para combater os REVISIONISTAS, entre nos sites de conteúdo como REVISIONISTAS e PROCURANDO A VERDADE, detone tudo. Fique ligado na página 24 horas por dia.
Se prepare, por que todos os fatos ocorridos em Israel ou adjacências são atos terroristas contra a DEMOCRACIA DE ISRAEL, um atentado contra o povo ELEITO.
CONDIÇÃO MAIS QUE NECESSÁRIA. (ultra necessária)
E sempre diga os judeus são os responsáveis pela invenção de todos os MEDICAMENTOS que curam todas as doenças do povo do mundo inteiro, quem cria os vírus e as doenças infecto-contagiosas, são os TERRORISTAS PALESTINOS, os bonzinhos são todos cientistas judeus, só eles mais ninguém.
Aquelas crianças palestinas que atiram pedras contra os tanques de guerra de Israel, querem o que? riscam a pintura, quebram faróis, e isso custa caro é dinheiro dos contribuintes do Estado de Israel.
Caso você venha a adoecer, nunca vá para o SIRIO-LIBANÊS, pode ser que algum terrorista infiltrado no hospital esteja de plantão pode reconhecê-lo.
COM SAÚDE A GENTE NÃO BRINCA
Graças a Deus, muitos judeus ortodoxos são contra o sionismo, essa organização mentirosa que acoberta os crimes praticados pelos americanos contra o Iraque,Afeganistão Vietã, e outros países após a segunda guerra mundial. Acoberta os crimes praticados pelo governo de Israel contra seus vizinhos, acoberta a covardia dos EUA que se juntam em 15 ou 20 países para bater em paises pequenos como Iraque, coisa de covardes.
Acoberta as bombas jogadas sobre inocentes em Hiroshima e Nagasaki, e chora pela morte apenas de judeus, oferecendo como prova um filme de ficção como a Lista de Schindler
Tambem outros judeus não ortodoxos que são comprometidos com a verdade são contra essas mentiras como Henry Siegmann, Hector Lebovich,Davi Colle e tantos outros que não aceitam ver seu povo envolvido numa mentira descabida.
Não tem como continuar a MENTIRA DO HOLOCAUSTO, o holocausto que existiu de verdade, foram as bombas de Hirochima e Nagasaki.
Os defensores do sionismo só sabem chingar e acusar mas não são capazes de contribuir com uma só prova daquilo que afirmam, não conseguem responder uma só pergunta bem formulada, sabem por que? Por que eles mentem e não tem argumentos para suas mentiras , resta a chingação e acusações levianas.
Observem os nomes de artistas das redes brasileiras de televisão,dos funcionários e principalmente dos diretores da midia brasileira. São na maioria sobrenomes alemães, veem nazistas por todos os lados ,são neuróticos em relação a estorinha do “HOLOCAUSTO” extremamente apaixonados pelos EUA, defensores incondicionais de ISRAEL, você acredita ainda que são descendentes de alemães?
Sempre tem um sionista neurótico prá chingar e chamar de racista, não sou racista, não tenho nenhum preconceito, os judeus ortodoxos ganharam a minha admiração por que sãoi contra a mentira.Sou seguidor do maior homem de todos os tempos o judeu JESUS CRISTO, e por isso não devemos ser racistas nem preconceituosos, lembrem-se que Jesus , foi crucificado por defender a verdade, a pedido dos proprios judeus , políticos da época que puchavam o saco dos romanos (NORTE AMERICANOS DA ÉPOCA)
Eu li, uma pergunta de um desses neuróticos sionistas, se não morreu 6 milhõies de judeus onde estão os 6 milhões?
Vou te responder com facilidade, me cite o nome dos 6 milhões que te respondo onde estão, já que você contou os 6 milhões, deve saber o nome de cada um deles.
Se eu te acusar de ter roubado seis milhões de dólares, mas você não roubou, eu pergunto onde estão os seis milhões de dólares? Não existem se eu te acusei de roubo eu os inventei, entendeu ou quer que eu desenhe?
Por mais que os mentirosos sejam inteligentes a verdade sempre aparece, Graças a internet em que o povo tem vez e voz, não como rádio ou tv que se manifesta quem é escolhido por grupos organizados.
A Alemanha, os alemães e seus descendentes não podem ser acusados de coisas que não fiizeram ,principalmente não tendo o direito de se defenderem , não pode ser praticado terrorismo contra os descendentes de alemão , fazendo acusações absurdas e injustas por coisas que não aconteceram prá arrancar indenizações milhonárias do povo alemão.
[…] (Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 14) […]
Os assírios foram tão crueis com os conquistados?
Os persas tratavam tão mal as cidades gregas conquistadas?
Roma era um império tão cruel com os conquistados?
A Igreja católica matou tanta gente na idade média?
A idade média foi tão desprovida de conhecimento?
A maçonaria está mesmo por trás de tantas conspirações?
Os mulçumanos mataram tantos europeus na idade média?
Morreram tantos índios nas mãos dos europeus?
Os astecas e incas eram civilizações belas que foram cruelmente esmagadas por espanhois?
Os europeus caçavam africanos para escravizar? Ou os próprios africanos vendiam outros?
A monarquia no Brasil era uma merda? Pior que o a república do café?
O extermínio de sulistas nos USA pode ser justificado pelo “progresso industrial”?
Os nazistas eram pior que os soviéticos? Piores que os império britânico (que trouxe desgraça a 36.000.000 de km² nos 5 continentes? Pior que um povo que foi capaz de destruir em segundos 2 cidades plenas de civis no Japão?
Os palestinos tem culpa da diáspora? Por que eles tem que ceder suas terras pra outro povo que não habita lá há 2 milênios?
O QUE HÁ DE ERRADO EM PERGUNTAR?
QUEM TEM MEDO DA VERDADE TEM DIREITO DE REESCREVER A HISTÓRIA?
Seria importante se fazer uma visita à Polônia e especialmente (in loco) nos campos de
Auschwitz – Birkenau.
O gesto foi criado pelo comediante francês Dieudonné M’Bala e foi batizado como “quenelle”. O comediante é conhecido por piadas sobre o Holocausto e judeus.
M’bala já foi condenado e multado por “incitação ao ódio racial” por comentários antissemitas em seus shows
A imagem repercutiu de forma negativa na França.
A ministra de Esportes e Juventude da França, Valérie Fourneyron, classificou a comemoração de Anelka como chocante e nojenta no Twitter.
“O gesto de Anelka é uma provocação chocante, nojenta. Não há lugar para antissemitismo e de incitação ao ódio no campo de futebol”, publicou Valérie.
Keith Downing, técnico do West Bromwich, disse após a partida que Anelka negou que a comemoração tenha tido esse propósito.
Segundo ele, o jogador não sabia do significado e, ao festejar, tentou fazer uma homenagem a Dieudonné M’Bala, de quem é amigo.
Mas quem é semita?
O que é semita?
Resposta a essas questões devem ser feita sem a utilização da FÁBULA judaica…